Galeria: A década do Palmeiras em 20 imagens (2011-2020)
Glórias, rebaixamento, novos talentos, despedidas e chegadas: confira a retrospectiva dos últimos dez anos do Verdão nessa seleção de imagens
Guilherme Paladino 27 de dezembro de 2020 | 04:00
Título Copa do Brasil 2012: Sem estrelas e sob o comando do copeiro Felipão, o Palmeiras fez da Arena Barueri a sua casa durante as obras do Allianz Parque e conquistou o bicampeonato do torneio nacional com gol do atacante Betinho, no empate contra o Coritiba por 1 a 1, no Couto Pereira (Foto: Divulgação/Palmeiras)
Rebaixamento em 2012: Já sem Felipão, o Verdão amargou a segunda queda ao final da temporada e passou a ver o ano seguinte como o primeiro passo para a reconstrução sob o comando de Paulo Nobre, o novo presidente (Foto: Lancepress)
Despedida do Santo em 2012: Em 12/12/12 o goleiro Marcos se despediu oficialmente dos gramados em uma festa no estádio do Pacaembu lotado em um confronto entre Palmeiras e atletas campeões do mundo pela Seleção Brasileira de 2002 (Foto: Divulgação/Palmeiras)
Chegada de Fernando Prass para 2013: Sem dinheiro para investimentos altos, o ainda presidente Arnaldo Tirone, responsável pela queda à Série B, contratou Fernando Prass para ocupar a lacuna no gol deixada por Marcos, aposentado (Foto: Tom Dib/Lancepress)
Paulo Nobre e Série B de 2013: No primeiro ano com o novo presidente, a prioridade era o acesso e assim foi feito, sem sustos. No meio do caminho, queda nas oitavas de final da Libertadores e Copa do Brasil (Foto: Cesar Greco/Fotoarena)
Volta para casa em 2014: Depois de quatro anos em obras, o Palmeiras, enfim, voltou para o seu estádio, um dos mais modernos do mundo. A estreia aconteceu em 19/11, na derrota para o Sport por 2 a 0, pelo Brasileirão (Foto: Cesar Greco/Fotoarena)
Aflição na última rodada do BR-14: Com chances de rebaixamento na última rodada, o Palmeiras empatou no Allianz por 1 a 1 com o Athletico Paranaense. Como o Santos venceu o Vitória na Bahia por 1 a 0 – o empate já bastava para a permanência verde na elite – o torcedor ficou aliviado após meses tensos (Foto: Cesar Greco/Fotoarena)
Reestruturação com Alexandre Mattos: Bicampeão com o Cruzeiro, o diretor de futebol chegou com carta branca e passou a contratar vários atletas para a montagem do elenco em 2015. É o começo de uma nova era no Palmeiras (Foto: Cesar Greco/Fotoarena)
Chapéu de Dudu: Pretendido por Corinthians e São Paulo, o atacante acabou por desembarcar na Academia de Futebol de maneira surpreendente. Dudu é o símbolo da mudança de postura do Palmeiras e, mais tarde, se tornou ídolo da torcida com títulos e marcas importantes (Foto: Mario Horita/Lancepress)
Estreia de Gabriel Jesus: Em meio aos reforços, o Palmeiras tinha na base Gabriel Jesus, principal nome no clube em anos. A ansiedade da torcida pela presença do garoto fez até o então técnico Oswaldo de Oliveira perder a paciência com alguns palmeirenses. A estreia do garoto aconteceu contra o Bragantino, no Allianz Parque, pelo Paulistão de 2015 (Foto: Cesar Greco/Fotoarena)
Campeão da Copa do Brasil de 2015: A mudança de pensamento do Palmeiras surtiu efeito logo no primeiro ano. Com Marcelo Oliveira, o Verdão garantiu o tricampeonato do torneio nacional contra o Santos. Vitória nos pênaltis com o goleiro Fernando Prass como o responsável pela última cobrança. Foi o primeiro título no Allianz Parque (Foto: Cesar Greco/Fotoarena)
Cuca chega e faz promessa: Mesmo com o título da Copa do Brasil, o Palmeiras começou 2016 cambaleante, tanto que Marcelo Oliveira foi demitido durante a fase de grupos da Libertadores. Cuca assume a equipe, mas não consegue a vaga para o mata-mata do torneio continental. Após eliminação no Paulista para o Santos, o treinador avisa que o time seria campeão brasileiro no fim da temporada (Foto: Divulgação/Palmeiras)
Promessa cumprida e título nacional: Em uma reta final emocionante, o Palmeiras leva a melhor sobre Santos e Flamengo e volta a conquistar o Campeonato Brasileiro depois de 22 anos. Mais uma volta olímpica no Allianz Parque (Foto: Divulgação/Palmeiras)
Despedida de Gabriel Jesus: No meio da festa pelo título, o adeus do atacante, já negociado com o Manchester City, da Inglaterra. Em declaração emocionada no Allianz, ele agradece o carinho do palmeirense (Foto: Divulgação/Palmeiras)
Felipão está de volta: Depois de um 2017 sem conquistas, o Palmeiras apostou em Roger Machado para começar 2018. A irregularidade do treinador fez a diretoria recorrer a um velho conhecido: Luiz Felipe Scolari. Ele chega em julho para assumir um time em condições distintas daquele ciclo entre 2010 e 2012 (Foto: Divulgação/Palmeiras)
Título do Brasileiro de 2018: Conhecido pelo trabalho vitorioso nas copas, Felipão leva o Palmeiras às semifinais da Libertadores e Copa do Brasil, porém uma campanha irretocável no Brasileirão leva o time à conquista nacional. O treinador é campeão de maneira invicta (Foto: Divulgação/Palmeiras)
Volta de outro velho conhecido: O Palmeiras amargou eliminações em 2019 e teve Felipão e Mano Menezes como técnicos. O presidente Maurício Galiotte prometeu mudança de postura, mas recorreu a outro nome conhecido da torcida: Vanderlei Luxemburgo (Foto: Fábio Menotti/Palmeiras)
Crias da Academias ganham espaço: A base do Palmeiras finalmente foi aproveitada em 2020. Com mais de uma dezena de garotos estreando pelo profissional, Gabriel Menino, Patrick de Paula e Gabriel Veron, que havia jogado já no final de 2019, são os principais destaques (Foto: Staff Images/Conmebol)
Conquista do Paulistão: O Palmeiras voltou a ser campeão estadual após 12 anos sob o comando de Luxemburgo, assim como aconteceu em 2008, ano da última conquista. O título veio nos pênaltis contra o Corinthians, no Allianz Parque (Foto: Fábio Menotti/Palmeiras)
Revolução portuguesa: Apesar do título estadual, o desempenho do Palmeiras no ano era ruim. Vanderlei Luxemburgo foi demitido em outubro e o português Abel Ferreira assumiu, promovendo mudanças significativas. O Palmeiras termina a década nas semifinais da Copa Libertadores e da Copa do Brasil (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)