O Palmeiras encaminhou a contratação do lateral Caio Paulista, que pertence ao Fluminense mas defende as cores do São Paulo. Ao “GE”, o empresário do jogador disse que o rival paulista do Verdão “não fez o mínimo” para garantir a permanência do atleta no clube.
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Eduardo Uram revelou que o São Paulo queria “comprar o Caio por escambo”, incluindo valores de outras negociações com o time carioca, que é o atual detentor dos direitos do lateral-esquerdo.
– O Caio não é um saco de batata, jogador de futebol não é saco de batata. Saco de batata você vende do jeito que quer, o saco de batata não fala onde quer ser colocado, que prateleira ele quer. O mínimo que o Caio pediu, o São Paulo não deu. Parcelamento é o de menos, o São Paulo queria comprar o Caio por escambo – declarou o empresário, que concluiu:
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– O São Paulo tem mérito em trabalhar com obediência orçamentária, com responsabilidade, e eles não tinham como pagar. Não acho que eles tenham errado nessa parte, eles têm direito de refazer proposta, buscar o melhor negócio, repito, tem mérito. Você quer Ferrari, mas não tem como pagar. O que não pode é justificar dessa maneira.
A negociação entre Palmeiras e jogador esquentou nos últimos dias após o São Paulo, clube que Caio defendeu na última temporada, não exerceu a cláusula de compra. Com isso, o Alviverde iniciou conversas com os representantes do defensor e avançou por um desfecho positivo. O empresário preferiu não se pronunciar sobre.
Contratado até o fim dessa temporada, Caio Paulista foi titular do São Paulo por quase todo o ano. Mesmo sendo um atacante de origem, de uns tempos para cá vem atuando de lateral esquerdo e corresponde na posição. Com 25 anos, Caio disputou 51 jogos no ano e participou de sete gols pelo clube (cinco bolas na rede e duas assistências).