Abel Ferreira reclama de antijogo e faz apelo aos árbitros: ‘Não prejudiquem o Palmeiras’
Treinador do Verdão divergiu sobre marcação da arbitragem em lance com gol do Goiás e analisou minutos úteis jogados pelas duas equipes
Neste sábado (16), após o empate entre Palmeiras em Goiás, por 1 a 1, em Goiânia, pelo Campeonato Brasileiro, o treinador Abel Ferreira reclamou sobre ações do árbitro Bráulio da Silva Machado com a validação de gol polêmico para os goianos.
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Na ocasião, antes da bola ir ao fundo da rede, o volante Caio se choca com o goleiro Weverton. O gol foi confirmado pelo juiz, sem revisão do VAR.
– Costumam ser situações a mais contra o Palmeiras. Só isso que tenho a dizer. Existe o VAR e as imagens são claras. O jogador toca na bola e acerta o Weverton. Eu não vi ninguém só tocar na bola. Infelizmente isso nos tira pontos. E isso custa cara para os treinadores. Quando um treinador não ganha, ele vai embora. E isso é muito sério. Estamos falando de dinheiro e profissionalismo – comentou.
– Trabalhamos diariamente para chegar aqui e ver a verdade esportiva. Eu só peço para que não nos prejudiquem.Há lances e fatores que não controlamos e que interferiram, mais uma vez, no resultado final – completou.
Além da arbitragem, o treinador português também reclamou dos atrasos de tempo promovidos pelos jogadores do Goiás ao longo do jogo.
– Quer na primeira ou na segunda etapa do jogo, quando entravamos em um bom ritmo, havia jogadores do adversário no chão ou o goleiro solicitando atendimento e infelizmente não controlamos isso e o árbitro deixou o tempo passar. Eu quero é jogar futebol, se o adversário for melhor e tiver que ganhar a partida, parabéns a eles. Gostaria de saber quanto tempo útil jogamos? Foram 20, 25 minutos? Os jogadores tentaram, mas sempre havia alguém para quebrar o ritmo de jogo.
A próxima partida do Palmeiras acontece na quarta feira (20), às 19h30 (de Brasília), contra o Flamengo, no Maracanã. O jogo não terá presença de torcedores do Verdão, já que o clube mandante exercerá o direito de torcida única, respaldado por decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, em 2020.
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