Ao vencer o jogo de ida das oitavas contra o Atlético-MG por 1 a 0 e empatar sem gols na volta no Allianz Parque, o Palmeiras garantiu uma vaga nas quartas de final da Libertadores. Em mais uma atuação “fora dos trilhos”, Zé Rafael foi o grande responsável por controlar o “trem” alviverde para que o bilhete da próxima fase fosse carimbado.
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Quando toda a equipe ativa o modo Libertadores, com todos concentrados e correndo uns pelos outros, o camisa 8 do Verdão se sobressai ao ser um dos principais pilares para que tudo isso saia como o esperado.
A afinação que Zé faz com que todos tenham é coisa séria em jogos grandes. Acerta praticamente todos os botes, se antecipa nas marcações e impõe o lado que os adversários devem sair. O volante se enquadra nos quesitos mais importantes da partida, fazendo com que ela, muitas vezes, seja vencida apenas assim.
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O “Trem” acumulou seis desarmes tanto no jogo de ida como no jogo de volta contra o Atlético Mineiro, ambas as maiores marcas de um jogador do Palmeiras em uma partida da Libertadores desde o início da temporada de 2021.
O que já era bom como camisa 8, ficou melhor como camisa 5. Atuando como primeiro volante, o jogador se torna fundamental para que o Verdão sustente pressões e tome todo o controle. Quando o próprio Abel Ferreira se rende ao atleta, é quando você percebe que ele é mesmo “uma máquina, um monstro e que está impossível”.
Mesmo sem estar 100% fisicamente, Zé Rafael mostrou que o Palmeiras depende dele concentrado e que ele depende do Palmeiras na mesma sintonia. Quando o trem, ainda que fora dos trilhos, chega ao destino com maestria, é porquê o maquinista soube o que fazer. O volante do Porco sabe o que fazer e seguirá sabendo, às quartas, às quintas…. Às tantas, com tamanhas atuações.