Atuações: Patrick de Paula é o herói do Palmeiras no título Paulista de 2020
(Foto: Reprodução / Globo)
9,0 – Weverton: Não foi vazado até os 50′ do 2T, e o gol tomado não foi sua culpa. Defendeu dois pênaltis durante a disputa. Um dos grandes heróis do título.
8,0 – Marcos Rocha: Fez excelente partida. Crucial na defesa, ajudou sempre que pôde no ataque. Cresceu muito na reta final da competição e a titularidade é mais do que justificada.
7,5 – Felipe Melo: Jogou no sacrifício, fez parte da sólida zaga que só foi furada no último segundo. Teve um lance displicente e desnecessário após o primeiro gol, mas, no geral, foi bem.
6,0 – Gustavo Gómez: Fez um jogo perfeito até quase entregar o ouro no último segundo, ao cometer um pênalti extremamente infantil. Caso o time não fosse campeão, o paraguaio seria o vilão do ano.
7,5 – Matías Viña: Fez um 1T afobado, perdeu bolas no ataque e deixou buracos na defesa. Contudo, a atuação ruim foi apagada no momento em que deu uma assistência perfeita a Luiz Adriano, logo no início da segunda etapa.
10,0 – Patrick de Paula: 20 anos, titular durante os 90 minutos da final contra o maior rival, impecável durante a partida e o grande herói do título por ter assumido a responsabilidade de bater o último pênalti, que consagrou o Palmeiras como campeão paulista de 2020.
8,0 – Gabriel Menino: Foi o melhor em campo no 1T. Chamou a responsabilidade do jogo, trocou muitos passes e puxou contra-ataques. Foi substituído no intervalo.
6,5 – Ramires: Teve uma atuação muito apagada no 1T e foi substituído no intervalo.
7,0 – Zé Rafael: Fez um 1T regular, marcou bastante, participou da jogada mais perigosa (de forma meio atrapalhada), mas faltou intensidade na hora de atacar. Manteve a mesma pegada no 2T até ser substituído. Pra ser justo com ele, sua atuação foi melhor do que nos últimos jogos.
7,0 – Willian: Primeiro tempo de mediano pra ruim, matou alguns contra-ataques, não ofereceu intensidade nem profundidade à equipe. No segundo tempo, se tornou mais um defensor do que um atacante, mas foi útil para a equipe. Foi mais esforçado do que técnico, mas isso valeu a pena para manter o resultado enquanto esteve em campo.
8,5 – Luiz Adriano: Tentou ser participativo no 1T, mas o time não estava encaixado e a bola dificilmente chegava redonda pra ele. Tudo mudou quando, aos 3′ do 2T, recebeu cruzamento perfeito de Viña e cabeceou com absoluta precisão para o fundo da rede adversária. Um dos heróis do jogo.
7,5 – Vanderlei Luxemburgo: Foi bem ao tirar Rony do time titular e teve sucesso na estratégia de abafar o rival durante o 1T, mas o time ofereceu pouquíssimas alternativas ofensivas. Na segunda etapa, a equipe mais sobreviveu do que jogou após fazer o gol. Quase que tudo foi por água abaixo, mas a sorte sorriu para o lado verde (finalmente) e Luxa é, mais uma vez, campeão Paulista pelo Palmeiras.
SUBSTITUIÇÕES:
7,0 – Rony: Entrou após o intervalo, ofereceu o que faltava ao time: velocidade. Porém, foi mais esforçado do que técnico, pecou (novamente) nas tomadas de decisão. Apesar de tudo, foi um desafogo para o time.
6,5 – Bruno Henrique: Entrou após o intervalo e teve uma atuação bastante apagada. Perdeu o primeiro pênalti da disputa, o que poderia ter abalado a moral do time, mas, felizmente, isso não aconteceu.
7,5 – Raphael Veiga: Entrou aos 30′ do 2T, numa tentativa de cadenciar mais o jogo. Conseguiu construir algumas jogadas, mas perdeu um contra-ataque que poderia ter sido letal. Fez um dos gols na disputa de pênaltis e merece reconhecimento por isso.
7,5 – Gustavo Scarpa: Entrou aos 30′, ajudou na marcação e subiu bastante para o ataque, mas o jogo já estava maluco naquela altura. Fez gol na disputa de pênaltis e merece reconhecimento por isso.
7,5 – Lucas Lima: Entrou aos 39′ e, com pouco tempo em campo, tentou orquestrar as jogadas ofensivas do time, sem sucesso. Fez gol na disputa de pênaltis e merece reconhecimento por isso.