A partir de um pedido de Dudu, o Palmeiras, por meio de Anderson Barros, costurou a mudança de números para que o atacante pudesse voltar a vestir a camisa 7.
A primeira atitude foi conversar com Rony sobre a chance dele abrir mão do número. O então dono da 7 não se opôs em trocar. O Palmeiras ofereceu a 10, mas por entender ser de Luiz Adriano, ele não quis pegar em um primeiro momento.
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Números como 14 e 77 eram algumas das opções preferidas de Rony, mas foram descartadas. O primeiro por ser de Gustavo Scarpa, um companheiro querido do atacante, e o segundo por ser inviável de usar na Libertadores. Nos últimos dois anos a entidade sul-americana permitiu a inscrição de atletas com numeração de 1 até 50.
Assim, após o clube ratificar para Rony que Luiz Adriano está fora dos planos e sequer se reapresentará com o elenco nesta quarta-feira (5), o atacante foi convencido de que não haveria problema em herdar a 10, uma vez que estaria vaga em 2022.
Dessa maneira, Rony usará o terceiro número diferente desde a chegada, em 2020. Pegou a 11, depois 7 e agora a 10.
Por outro lado, Dudu retoma a numeração que carregou durante toda a primeira passagem dele e não vestirá mais a 4+3, jogada de marketing do clube no retorno dele, em julho passado.
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