Como o Palmeiras jogou com cinco atacantes contra o Coritiba
O técnico Cuca tem trabalhado muito durante o treinamento para fazer com que o Palmeiras adquira uma organização ofensiva forte e consiga criar o máximo de oportunidades possíveis para balançar as redes. Diante do Coritiba, o time venceu pelo placar mínimo, mas conseguiu mostrar durante a partida que a ideia de como chegar ao gol já está na cabeça dos jogadores: cinco atacantes dentro da área para concluir a jogada é o pedido de Cuca!
Separei aqui um vídeo curto para que você possa entender como o Palmeiras se organiza para inciar a jogada de ataque. Nesse momento, o time trabalha no 2-3-2-3! Confira:
Nesse primeiro vídeo, observamos a chegada de Moisés, Jean, Dudu, Deyverson e Keno. Exatamente os cinco atletas que formam as últimas duas linhas do 2-3-2-3. Agora perceba o que acontece em outro lance do mesmo duelo contra o Coritiba.
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Quem aparece com a bola pela esquerda é o volante Tchê Tchê, realizando uma perfeita infiltração na tabela com Moisés, que está ocupando o lugar de Keno, que por sua vez inverteu com Dudu naquele momento, enquanto o camisa 10 do Palmeiras observou um espaço para receber a bola e permitir o avanço da equipe em direção ao gol. Com isso, Tchê Tchê substitui Moisés entre os cinco atacantes nesse lance. Isso significa que a ocupação dos espaços no campo está bem compreendida por todo o time, possibilitando trocar de posições, triangulações e infiltrações que confundem o sistema defensivo adversário.
Não por acaso o gol do jogo saiu também quando cinco atacantes estavam dentro da área. No lance, Tchê Tchê se esforça para recuperar a bola e Dudu a recebe. Nesse momento, como anteriormente no lance o Palmeiras estava posicionado para um jogada de escanteio, os jogadores estão fora das posições de origem, como o zagueiro Juninho, que se tornou um dos cinco atacantes dentro da grande área junto com Deyverson, Moisés, Jean e Dudu. Confira no vídeo abaixo.
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O placar pode ter sido mínimo, mas certamente a satisfação de Cuca foi grande já que o time parece ter demonstrado que adquiriu durante o período de treinamentos consciência tática suficiente para ocupar espaços de acordo com a ideia ofensiva de surgir sempre com cinco homens dentro da grande área partindo de uma organização ofensiva no 2-3-2-3. O objetivo do treinador agora certamente será de transformar toda essa organização em placares mais elásticos e tranquilos até o final do Brasileirão.