Em reunião realizada no clube social na última quarta-feira (29), o Conselho Deliberativo do Palmeiras aprovou as contas de 2022, com 221 votos a favor e 32 contra. O superávit registrado no período foi de R$ 18 milhões – superando ligeiramente o valor orçado em 2021 de R$ 14 milhões.
De acordo com balancete publicado no início de março, a previsão para o ano de 2022 era de R$ 625 milhões em receitas e R$ 590 milhões em despesas, mas o realizado foi de R$ 790 milhões em receitas e R$ 731 milhões em despesas.
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As principais áreas responsáveis pelas receitas elevadas foram: arrecadações com jogos (previsão era R$ 27,5 milhões e resultado foi R$ 56,4 milhões); negociações de atletas (orçado em R$ 132,7 milhões e arrecadado R$ 173,8 milhões) e premiações (eram esperados R$ 51,6 milhões, mas o valor acabou sendo de R$ 94,5 milhões).
Pelo lado das despesas, o que se destaca é novamente o ‘pessoal e encargos sociais’, que acabou extrapolando o orçamento em quase R$ 100 milhões. A previsão era de R$ 227 milhões, mas o valor gasto foi de R$ 322 milhões.
Feita a aprovação das contas, foram eleitos os 15 novos membros do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), além dos sete suplentes. Dos novos eleitos, 13 são aliados da situação, conforme publicado pelo ‘ge’.
Vale lembrar que os ex-presidentes do clube também fazem parte do COF, como Affonso Della Monica, Arnaldo Tirone, Carlos Facchina Nunes, Luiz Gonzaga Belluzzo, Maurício Galiotte e Mustafá Contursi. A ausência de Paulo Nobre se dá pela sua renúncia ao título de conselheiro vitalício em 2019.
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