Especial Libertadores-99: Felipão queria elenco calado, em 04/06/1999
Felipão exigia pela segunda vez na temporada cheia uma Lei do Silêncio no elenco. Nenhum jogador falaria com a imprensa para não ser “mal interpretado” ou para que as declarações não pudessem ser usadas pelos adversários como combustível para animar os próximos duelos.
Também era estratégia do treinador para aglutinar a torcida e não dar pistas para Emerson Leão antes do primeiro jogo decisivo da semifinal do SP-99. O Santos viria mais descansado, embora não tivesse a vantagem do empate ou dos placares semelhantes que era do Palmeiras, pela melhor campanha.
O técnico preparava uma equipe quase inteiramente reserva. Mesmo sendo semifinal de Paulistão, além de um clássico.
A prioridade era a final da Libertadores, na outra semana, em 16 de junho.