Especial Libertadores-99: Magrão saindo, Rivarola chegando

O volante do Yokohama Flugels voltava depois de quatro temporadas no Japão. Tinha uma proposta melhor do Vasco. Mas preferiu retornar a São Paulo e ao clube onde fora capitão multicampeão em 1993-94. “Minha família está mais acostumada à cidade. E também o futebol paulista está mais organizado”. O RJ-98 tinha sido uma bagunça. Não que o Paulistão fosse uma Champions. Mas era melhor.

“Da vida nada se leva. Não tenho interesse em coisas materiais ou dinheiro”. Sampaio optou pela família, conforto e felicidade. E foi retribuído pelo Palmeiras e Parmalat que assinou mais um belo cheque.

Sem Fábio Júnior, que o Cruzeiro vendera para a Roma, com Jardel dificílimo, Luizão (FOTO DO JOGO DO TÍTULO DO SP-96) entrou na pauta. O centroavante do La Coruña emprestado ao Vasco ainda não tinha destino definido. Felipão pensava nele. Luizão fora o camisa 9 do Palmeiras espetacular do primeiro semestre de 1996. Ficou no clube até pouco antes de Felipão chegar, em junho de 1997.

O zagueiro Rivarola estava contratado. Faltava apenas apresentar o ex-gremista. Paulo Rink parecia bem próximo. Bases com ele acertadas. Faltava fechar negócio com o Bayer Leverkusen para ter o ótimo atacante pela esquerda da Seleção da Alemanha.

Rodrigo Fabbri, meia do Flamengo, parecia descartado com a permanência de Zinho no elenco. Ainda que insatisfeito por não ter ampliado o contrato com o Palmeiras.