Especial Libertadores-99: palmeirense não confiava muito no time, em 11/02/1999
Chuvas fortes em São Paulo alagaram a cidade e prejudicaram os treinamentos. O Palmeiras ainda tinha chances remotas de classificação para a segunda fase do Rio-São Paulo-99. Mas o foco era a estreia na Libertadores, no grupo mais complicado, com Corinthians, Olimpia e Cerro Porteño, em duas semanas.
As contratações de Paulo Rink para o ataque e Rodrigo Fabbri para a armação não tinham rolado. Se s volta do capitão César Sampaio era excelente (ele fora titular do Brasil vice-campeão mundial em 1998, seis meses antes), o retorno do Matador Evair era mais celebrado pela torcida que pela comissão técnica. Ele era a quarta opção para o ataque.
Jackson e Alex disputavam posição na armação. Mas a torcida e grande parte da imprensa davam mais bola ao Corinthians campeão brasileiro de 1998 (que também vinha mal no Rio-São Paulo) que no Palmeiras campeão da Copa do Brasil em maio de 1998 e da primeira Mercosul, em dezembro de 1998.