Especial Libertadores-99: viradas e vitórias inspiravam o elenco, em 09/06/1999

Mesmo com a maratona insana que já tinha chegado a 46 jogos ainda na primeira metade de junho, a preparação física palmeirense era invejável. Paulo Paixão era o responsável pelo impressionante desempenho da equipe que, pelas contas da FOLHA DE S.PAULO, desde o jogo contra o Flamengo pela Copa do Brasil, havia marcado 54% dos gols depois dos 30 minutos da segunda etapa.

Paixão dizia que o que mandava mesmo era a cabeça de cada jogador, e a confiança do elenco. “Eles estão acreditando em todas. Eles têm fé neles mesmos. Colocaram na cabeça que podem virar sempre. A mente, então, comanda as pernas”.