Felipe MMMelo Team, por Claves Ranço
Ciao, Bello!
Ciao, Odair Bruxinha e Rosemiro!
Eu sou Claves Ranço, torcedor culé que já foi palmeirense. Mas hoje, eu, de fato, ainda sou palmeirense na Catalunha, e blaugrana em Perdizes. Deu para entender, né?
Eu não conheço a voz do Bruno Henrique. Não sei se o Thiago Santos fala. Não lembro se o Arouca existe. Matheus Salles não sei se está no meio de nós. O outro Gabriel quero que esteja no meio do.
Mas eu ainda prefiro o nosso Felipe MMMelo com responsabilidade ligando o ventilador e bostejando a uns purificadores de ar que, como a TV Medalhão Persa, estão no ar, mas a gente não vê. Como a nossa Libertadores.
Ele não é laranja podre e nem banana nanica como muitos nanicos dentro e fora de nosso grupo. Ele se expõe e põe o dedo do meio na ferida fedida. Ele só não precisava quase ter falado que torceu contra a gente na Libertadores só para mostrar que ele não era a pitaya problemática ou a bergamota amassada. Parece até que ele torceu contra a gente. Mas tenho certeza que ele jamais faria isso. Como ele jamais falou mal do Cuca no Mineirão e nem mamadão no WhatsApp.
Parece que estou zoando. Mas eu não sou o Felipe MMMelo em coletiva. Eu defendo o retorno dele assim como eu defendo o PSDB mineiro, o retorno do disco de vinil, e a volta da formação original do Restart. Antes alguém que dá a cara para bater com responsabilidade a quem dá de costas e mostra a coxa para não bater pênalti. 1914 vezes eu quero mais quem dá tapa na cara de uruguaio com ousadura a quem dá tapa com tecla de pelica. E com peruca.
Sem ofensas. Se a carapuça do Ivon Cury servir, boa sorte.
Ciao, Bello. Visca Barça! Avanti Barcelona! Scoppia che lá sconfitta è vostra!