Filhos retornam à família Palmeiras

O maior artilheiro desde que o Palestra é Palmeiras é Cesar. Chegou do Flamengo artilheiro e campeão do Robertão e Taça Brasil. Voltou pra Gávea do empréstimo e retornou ao Parque Antarctica para brindar por tudo. Sem moderação.

Luís Pereira é nosso maior zagueiro desde 1914. Foi Verdão de 1968 a 1975. Voltou em 1981 e ficou até 1984 honrando a nossa história. Quando Leão também voltou para ainda disputar mais uma Copa.

Capitão de 1993, César Sampaio voltou em 1999 para conquistar a América. Ao lado do Matador Evair dos pênaltis decisivos de 1993 e 1999. Do Zinho campeoníssimo na vinda e na volta de nossa vida.

Edmundo já não era o mesmo quando voltou em 2006 também porque o Palmeiras não vinha sendo tão palmeirense. E mesmo assim voltou bem como o bom filho retorna.

Família é assim. Tem um quartinho e um cantinho para quem fez o que muito bem fez Vítor Hugo em 2015-16. Também para Henrique que com seus gols nos ajudou a nos manter onde estávamos nos ceifando em 2014. Garantindo os sonhos dourados desde 2015.

Talvez eles não sejam mais os mesmos. Mas VH foi demais. Henrique, dentro das limitações, mas que Felipão (outro que é sempre de casa) aprecia, não é demais. Mas pode ajudar a casa. Botar a bola lá na casinha.

Não sabemos o futuro. Mas o passado conhecemos bem. Vive dele quem tem história.

Revivam.

Como Julinho que um dia veio de Florença para o Renascimento do Supercampeão de 1959.