Flamengo? Rony elege Atlético-MG como adversário mais difícil da campanha do Palmeiras na Libertadores

Camisa 7 do Verdão também falou a respeito da final da Libertadores e de sua relação com Deyverson

O camisa 7 do Palmeiras, Rony, apontou o Atlético-MG como adversário mais difícil de ter sido superado na campanha do Verdão na Libertadores que levou o time ao bicampeonato da Copa. De acordo com o atacante, a fase do clube mineiro, líder do Brasileirão, e o formato de jogo dificultaram as coisas para a equipe de Abel Ferreira na semifinal.

– Acredito que foi o encaixe do Atlético-MG (o mais difícil de superar), até pelo momento que a equipe estava e está vivendo. Também, pelo formato que vinham jogando e pela confiança na competição. A Libertadores é uma competição muito difícil, mas o professor manteve sempre nossa confiança em alta. E quando o Hulk perdeu o pênalti, pensamos: “É nossa!” – contou o jogador em entrevista aos canais ESPN.

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Depois de um 0 a 0 no Allianz Parque, o Palmeiras foi buscar um empate com gols, em 1 a 1, no Mineirão. O resultado levou o Alviverde à final contra o Flamengo, que, mais tarde, seria derrotado por 2 a 1 na prorrogação.

O gol decisivo saiu dos pés de Deyverson após erro de Andreas Pereira, do time carioca, na saída de bola. O momento foi de euforia para a torcida palestrina e também para os jogadores dentro de campo. No entanto, o treinador do Verdão manteve a calma e pediu foco ao time, dado que ainda restavam quase trinta minutos de jogo.

– No segundo gol, na falha do volante, pensei que era Deus nos dando mais uma oportunidade de segurar esse título até o final. A emoção é muito grande, não tem como explicar a sensação. Mas professor sempre pede para a gente manter o foco depois que fazemos um gol. Porque teve um jogo contra o Flamengo, que fizemos um gol e na saída tomamos o empate. Então, sempre que marcamos ele pede para entrarmos com concentração. Naquele momento, a expressão foi essa – explicou Rony a respeito da reação de Abel após o gol.

Em sequência, o camisa 7 também comentou sobre sua relação com o autor do gol do título palmeirense. Ele destacou a humildade do jogador e brincou com sua “atuação” no lance em que ele simulou uma falta depois do árbitro da partida dar um tapinha em suas costas.

– Ele é um grande ator (risos). Queria agradecer pelo gol, se não fosse ele, eu não estaria aqui na entrevista. O Deyvinho estava nos incentivando muito na hora do gol. Ele fala muitas coisas boas pra gente, nos passa muita confiança e alegria. Não tem tempo ruim pra ele. Tenho um carinho enorme por ele, é um cara muito humilde.

Rony chegou ao quarto título com a camisa do Palmeiras, sendo duas Libertadores e uma Copa do Brasil e um Paulistão. Em 98 jogos no clube, anotou 23 gols.

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