Ex-jogadores do Palmeiras, o meia Gustavo Scarpa e o atacante Willian Bigode vivem imbróglio que ganhou mais um capítulo na última segunda-feira (31). Scarpa, atualmente no Nottingham Forest, da Inglaterra, teve o pedido de recebimento de 30% do salário de Willian negado pela Justiça.
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O meia havia entrado com a solicitação no início do mês na tentativa de recuperar os mais de R$ 6 milhões investidos na Xland, empresa recomendada por Willian, em criptomoedas. A defesa de Scarpa irá recorrer da decisão do juiz Danilo Fadel de Castro, que descartou o repasse até a investigação final sobre o real valor dos 20kg de alexandritas, pedras preciosas colocadas como garantia pela empresa de investimentos. O despacho também manteve Willian Bigode como réu do processo.
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Além de Scarpa, Mayke foi outro atleta do Palmeiras que investiu em criptomoedas por indicação de Willian – ao todo, a dupla de atletas perdeu mais de R$ 10 milhões. Bigode, por sua vez, alega sofrido um prejuízo de R$ 17,5 milhões.
O caso veio à tona dias depois do Palmeiras conquistar o Campeonato Brasileiro de 2022, em novembro, quando Mayke e Scarpa atuavam juntos pelo Verdão, enquanto Willian estava no Fluminense. Os dois atletas acusam a empresa de Bigode, a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, e a Xland Holding Ltda de golpe. A defesa do ex-atacante palestrino que hoje defende o Athletico-PR alega que ele também é vítima.