Mauro Beting: Clássico do futuro
Revive o presente de superação de dois campeões que não se esperavam indo tão longe.
“Clássico da Saudade” o cacete!
É o clássico do presente de futuro dos Meninos da Vila e das crias da Academia. Dos maiores campeões do Brasil. Dos maiores vencedores da Era de Ouro do Brasil tri mundial, de 1958 a 1970.
Vive de passado quem tem história.
Real como Pelé, Divina como Ademir.
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Revive o presente de superação de dois campeões que não se esperavam indo tão longe. E que vão ao Maracanã onde o Palmeiras ganhou a Copa Rio em 1951. Onde o Santos faturou dois Mundiais em 1962-63 (e ainda o jogo de ida da Libertadores-63). Onde a Primeira Academia se forjou no Recreio dos Bandeirantes do Rio-São Paulo de 1965. Onde Pelé marcou o milésimo em 1969.
Final que não será Maracanazo para o vice de uma temporada inesperada. Mesmo para o time de melhor campanha que teve três treinadores. Mesmo para o time do clube que não podia contratar.
Maracanã que será palco ou de um tetra ou de um bi da América. De uma festa tão real quanto divina.
De um clássico do futuro.
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