E Rony finaliza, Gatito salva. Gol anulado por impedimento. Rony fuzila em belo lance de Scarpa. Dudu – livre – manda na trave. Scarpa amplia – livre. Gatito salva com a trave gol de Dudu em contragolpe letal e sem ninguém a acompanhar a avalanche do líder.
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Isso foi só em 25 minutos iniciais de dos melhores tempos do Palmeiras de Abel – em seu melhor momento desde novembro de 2020. Uma das mais pavorosas e aparvalharas atuações do Botafogo que quis igualar desiguais nas escolhas infelizes do seu treinador. Soma daqui e tira de lá, 2 a 0 era menos do que o placar mínimo pela diferença máxima entre as equipes no Allianz Parque.
Luís Castro inverteu os laterais no fim do tempo que parecia o apocalipse, também depois do terceiro gol (pra variar de Rony, de cabeça, aproveitando-se pra variar de um escanteio batido por Scarpa). O treinador do Botafogo parecia que não conhecia a força e as jogadas rivais. Adiantou Saravia. Não adiantou. No intervalo, trocou os trincos da fechadura. Em Portugal são “trincos” os volantes. Melhorou. Ou deixou de piorar. O Fogão chegaria quatro vezes à meta de Weverton (que um milagre operou). O Palmeiras chegou bem menos. E ainda assim faria um golaço com Wesley, aos 40.
Quando o Botafogo até ficou mais com a bola. Mas não sabia o que fazer com ela. E menos ainda para conter o repertório ofensivo do “retranqueiro” (aspas cada vez mais vergonhosas de quem não gosta do português menos querido pela imprensa daqui) Abel. Mestre na bola parada. E cada vez mais na muito bem jogada.
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