Mas eu pensaria seriamente chamar um atacante de lado (de ambos) que virou o maior artilheiro na Libertadores do clube brasileiro que mais gols fez na história do torneio. Ponta que virou centroavante que faz gols de cabeça com 1m66. Atacante que mais rouba bolas no ataque. Goleador que foi lateral-direito numa linha de seis na decisão do mundial.
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Atacante que só foi fazer gol no final de setembro do ano em que chegou caro ao Palmeiras. Contratação que virava meme até virar história. Acabando com o mimimi da própria torcida e da mídia azeda. Começando o chororô das rivais.
Se é que alguém consegue ser adversário de uma pessoa como ele. Não tem como não se encantar com a história dele em qualquer campo. Do Pará onde não tinha o que comer. Ao jogador que não para de encarar rivais e adversidades comendo a bola e o gramado. Correndo como um Rony. Jogando e se jogando como se fosse um torcedor que jamais sonharia jogar no nosso time e na nossa seleção.
E ele chegou lá. E ainda não para.
Do Pará ao Brasil. Para lá de Marrakech contra o Marrocos.
Rústico sou eu. Você é nosso. Como bem disse @flaviagzb nos comentários, a “minha alegria é como se fosse alguém da minha família”.
E é.
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