Se eu fosse o maior treinador que vi depois de Telê, o maior vencedor no Palmeiras, no futebol paulista e do Brasileirão, eu faria o que jamais pediria a ninguém. E com dor no coração. Imensa. Mas é esse coração verde que pede mais uma vez respeito à trajetória e glória de Luxemburgo. E pede que ele peça a demissão. A saída consensual do treinador campeão paulista de 2020. O pior estadual que já vi. Com o pior desempenho de um campeão pelo Palmeiras.
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Por tudo que conquistou, incluindo esse estadual pandêmico, ele merece tudo de ótimo. Não merece ser tão achincalhado. Mesmo com o time tão avacalhado.
A melhor saída para todas as partes é a saída.
Triste como todo adeus. Mas necessário para um treinador perdido como o time e as explicações a cada jogo. Difícil de entender como as mexidas contra o Coritiba que vinha muito mal e foi muito bem no Allianz Parque. Mudanças que nem a placa entendia. Como não se entendeu a saída de Patrick de Paula em um time que parecia não ter entrado em campo.
Responsabilidade sempre maior dos atletas pelos desempenhos e resultados. Mas, como não tem como mudar tudo, que Luxemburgo peça o boné coroado.
Para o bem de todos.
Escrevo 20h18. Não sei de nada agora. Pareço o Palmeiras agora.
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