Não deu. De novo. Mas sem se perder de novo.
Weverton não merecia perder. Mas o Inter mereceu vencer o jogo e se classificar. É um time forte. Bem armado e treinado. Boas opções de banco. Um Beira-Rio que joga junto e que faz falta quando o time não está em casa.
Como o Palmeiras que não perde no Brasileirão há quase um ano, está invicto há 33 jogos (17 deles clássicos, e 16 com times mistos), mas parece ser de outra galáxia e não tem se achado desde 2016 em mata-mata.
É normal perder para o Inter no Beira-Rio. Usual na história do clássico.
Mas não perder jogando pouco. Por uma bola. Uma casquinha. Um cruzamento. Um pênalti. E vários ataques alheios. Varias escolhas infelizes em campo e fora dele. Ataques e contragolpes desperdiçados a esmo pelo mesmo.
O torneio “perdível” para o Palmeiras se foi. Que time e torcida não percam a direção. Que a direção não perca o foco.
E que o time faça fogo dessas faíscas. Dessas pedras que não pegam. Dessas perdas que nos pregam. Claro que tem perdão. Mas cansa esse padrão de não ser o mesmo time em jogo eliminatório.