Não é #atéoapifofinal. Pode ser antes. Acho mesmo que vai ser depois. Nos pênaltis. Depois do apito da última cobrança. Talvez como a de Zapata pra “fora” em 1999, como cantou a bola antes o Palestra Italia. Talvez como a do Prass em 2015 no Allianz Parque, quando ele nos fez tricampeões da Copa do Brasil depois do apito no chute da vitória contra o Santos.
De fato começa muito antes do apito final. Até do inicial. Começa aqui. Lá no estádio. Cá na rua. No corredor alviverde, na rua Palestra ocupada na esquina do nosso mundo com a Caraíbas. No grito de Palmeiras que antecede o do gol. No grito de vamos que processa nosso pensamento. No fôlego que perdemos pra apitar e pra cantar e vibrar. No ar que falta quando Palmeiras. Nosso Palestra que não falta nessas horas de decisão.
Não tem apito final. E que não tenha apito. Só mais uma final. Dá. E muito. Por isso precisamos nos dar as mãos e a alma como todo o time doará o corpo e as nossas almas.
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