O Palmeiras é verde, mas é preto também

Se não fosse o futebol, onde estaria Jaílson? Quem fecharia a linha que foi de Roque, de Djalma ou de Clebão? E se não tivéssemos OG Moreira para ser o pontapé inicial de tudo isso que move nossas vidas?

Se não fosse Zé Roberto que bateu no peito e nos fez Palmeiras de novo? O mesmo peito que o ajudou a impedir que o chute de Robinho fosse ao gol e nossa campanha, Deus nos livre, ao vice?

Se Luiz Adriano não estivesse sempre lá para resolver por nós? Em cada momento, ser nosso toque final. E Gabriel, o menino que carregou Jesus no sobrenome e foi o nome da divindade campeã 22 anos depois.

O Palmeiras é verde, mas é preto também. É de quem ignorou as estatísticas para vencer na vida, no campo e nos nossos corações.

Eles nunca se omitiram por nós.

Não podemos nos omitir por eles.