O WhatsApp, a Libertadores e a superstição do torcedor do Palmeiras

Além de campeão e corneta, o palmeirense, em essência, é um supersticioso

Além de campeão e corneta, o palmeirense, em essência, é um supersticioso. E para a final de mais uma Libertadores, ele terá um aliado e tanto para suas crenças. E se engana quem pensa que é algo relacionado ao futebol ou coisas do meio. A culpa é do WhatsApp (e do Facebook, por tabela).

Na tarde da última segunda-feira (4), o Facebook, dono do WhatsApp e do Instagram, viveu uma tarde de pesadelo. Por mais de 7 horas, as três redes sociais colapsaram, deixando milhões de pessoas sem acesso às funcionalidades desses meios.

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No dia 7/12 de 2020, uma segunda feira, o WhatsApp saiu do ar e, exatos 54 dias depois, o Palmeiras foi a campo, no Maracanã, diante do Santos, para ser bicampeão da Copa Libertadores. Meses depois, também em uma segunda-feira, também com o WhatsApp inativo, o Verdão está há 54 dias de ir ao histórico Estádio Centenário para duelas em busca do tri da América.

Coincidência?

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