Estêvão? Estrela. Mesma letra inicial e mesma quantidade não ironicamente, muito menos por acaso. Estêvão é a estrela que brilha no Palmeiras e que faltava na Seleção Brasileira. O pedido para um jogador cadente é apenas que siga clareando noites que por enquanto parecem escuras o bastante em um país que deixou a iluminação de cinco delas em segundo plano.
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Estêvão concede entrevista coletiva na Seleção Brasileira
Estêvão é isso. É um menino brilhante, é uma Cria que caminha a passos largos para logo criar, é a fonte de esperança de muitas jogadas, é a palavra “amadurecimento” sendo personificada. O pintor palmeirense nunca se cansa de pintar estrelas no céu do futebol mundial. Foi assim com Endrick, agora é com ele.
A Seleção Brasileira carecia disso e, hoje, com o telescópio Dorival Júnior, não precisa carecer mais. A torcida precisava disso, de um jogador com quem se identificar, de alguém para torcer e desejar o melhor, de alguém com personalidade para assumir a Amarelinha sem amarelar.
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Claro que é tudo muito abstrato ainda e o céu não parece tão claro assim, mas o talento do atacante abre um leque de expectativas e vontades. O admirador do Palmeiras já sabe desfrutar de um jovem que vai passar por oscilações normais, que vai enfrentar problemas em campo e fora dele, que vai tentar reverter tudo isso em bola na rede ou em um drible de efeito.
O admirador nacional precisa fazer o mesmo. Precisa entender que ele é peça importante na tal reformulação que todos dizem. Personalidade forte é diferente de marra, confiança é diferente de soberba. Estêvão é estrela que brilha e pode brilhar ainda mais se tiver a oportunidade de ser visto até por olhos nus.
Estêvão é estrela que brilha no Palmeiras e faltava na Seleção. Agora não falta mais.