O Palmeiras não vinha muito bem. Mas era favorito. Tinha vencido por 1 a 0 fora de casa em mata-mata com gol qualificado. Fez 1 a 0 que fez o Pacaembu virar festa até a virada fatal contra o time do Felipão que não conseguiu fazer nada.
Palmeiras 1 x 2 Grê, opa, Goiás. E era Sula de 2010. Não Liberta de 2019.
Goiás que depois nos enfiou 6 a 0 em 2014. Lembra ou melhor esquecer o que Erik (aquele) nos fez contra o pior Palmeiras possível, inferior até ao d9 segundo semestre 1980, 1981, o primeiro semestre de 1982, e os dos segundos semestres de 2002 e 2012.
Palmeiras presidido por Paulo Nobre, auxiliado por Maurício Galiotte. A dupla que muita gente não queria ver nem pintada com o ouro da Crefisa, Allianz Parque, Avanti!, Turner e Globo.
O jogo vira. Como fomos virados contra Grêmio em 2019 e Goiás em 2010.
Pedir a cabeça de todo mundo é meio que cabaço. Mattos tem muitas coisas a discutir e contas a pagar. Mas muito do sucesso do Palmeiras desde 2015 passa por ele (sim, dois Brasileiros e uma Copa do Brasil só é fracasso em quem não entende de futebol e de vida). Ou você quer aquele Goiás x Palmeiras de 2014? Sem time, dinheiro, Norte, sem Zona Oeste, só Gol Sul, festa na ZL?
Não é passar pano. É usar o pano para lustrar os canecos e limpar o que pode ser melhor. Mas não está sujo.
Não torço pra presidente, não distorço por executivo, não visto camisa e nem pauta de torcida, não tenho lado no clube que não me tem como sócio. Apenas um torcedor como qualquer um.
Torço a favor do Palmeiras em qualquer tempo e campo com coiso ruim de presidente, tinhoso de diretor, belzebu de treinador, o diabo de patrocinador.
Muita coisa precisar mudar para 2020. Mas não tudo. Até porque tem o returno em 2019. Tem volta. Só não pode retornar ao tempo em que tudo mudava para ficar igual. Como 2014.
Ótima sorte, Mano. Buona fortuna, fratelli.