Foi duro ser palmeirense na noite desta terça-feira. O Alviverde sofreu demais, contou com o VAR em três momentos capitais, mas chegou à final da Libertadores. No placar agregado, 3 a 2 para o Palmeiras contra o River Plate.
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O River foi muito superior ao time palmeirense em São Paulo – assim como fomos na Argentina.
Mas deu Palmeiras. Logo no comecinho do jogo, Rony perdeu um gol na cara do goleiro Armani, que se recuperou da falha do primeiro jogo, e poderia ter evitado todo o sofrimento alviverde.
Não fez, e os argentinos marcaram 2 a 0, ambos decabeça, ainda no primeiro tempo, com Rojas e Borré.
O Palmeiras se defendeu, e apenas isso. Nem um jogador a mais em campo, com a expulsão de Rojas no segundo tempo, deixou o time mais com a bola.
Quando o cronômetro marcou 90 minutos, o juiz pediu mais nove de acréscimos. Mais 10% de sofrimento, que já estava insuportável.
Mais uma checagem de VAR. Antes, o árbitro de vídeo já havia anulado um gol por impedimento e voltado atrás em um pênalti, ambos acertadamente.
Dessa vez, o lance era mais duvidoso. A análise era de uma possível falta dentro da área. Mas a jogada começou com um impedimento. E o Palmeiras se salvou novamente.
Faltavam apenas dois minutos de sofrimento.
Depois um.
Depois o fim.
O Palmeiras está na sua quinta final da Libertadores, em 30 de janeiro, no Maracanã. Agende.