Palmeiras tem apenas três jogos garantidos no Allianz Parque no returno do Brasileirão
Shows agendados na arena palmeirense podem prejudicar equipe na competição no segundo semestre do ano
O Palmeiras pode enfrentar problemas no returno do Campeonato Brasileiro. Com shows agendados no Allianz Parque no segundo semestre do ano, o clube tem apenas três jogos garantidos no Allianz Parque com 100% das arquibancadas liberadas.
Conheça o canal do Nosso Palestra no Youtube! Clique aqui.
Siga o Nosso Palestra no Twitter e no Instagram / Ouça o NPCast!
Conheça e comente no Fórum do Nosso Palestra
Conforme apurado por Danilo Lavieri, do “Uol”, a situação incomoda bastante a diretoria e a comissão técnica do Verdão. Em declaração ao colunista, a presidente Leila Pereira lamentou e voltou a relatar que o clube está sendo prejudicado no aspecto esportivo e que não recebe a compensação financeira prevista em contrato.
VEJA NO NOSSO PALESTRA!
Raphael Veiga revela papo no vestiário do Palmeiras
– Infelizmente, o contrato com a Real Arenas não nos dá a possibilidade de vetar eventos e shows. Se houvesse esta possibilidade, eu certamente vetaria. Deixaremos de jogar no Allianz Parque nos momentos mais decisivos da temporada. Estou estudando soluções para que isso não ocorra mais. O Palmeiras não pode ser tão lesado quanto tem sido – reforçou Leila.
Pelo Brasileirão, o Palmeiras não poderá jogar em casa contra o Atlético-MG, Athletico-PR, Internacional e América-MG, além de correr o risco de não disputar uma eventual semifinal de Libertadores sob seus domínios. As partidas contra Cruzeiro, Vasco e Fluminense também não estão confirmadas no Allianz, mas devem ocorrer com redução na capacidade do público.
Sendo assim, apenas três partidas do returno estão 100% garantidas até então: contra Goiás, na 23ª rodada, São Paulo, na 29ª, e Bahia, na 30ª.
Vale lembrar que o Alviverde está em conflito com a WTorre, empresa responsável pela administração do estádio. Recentemente, em ação comandada pelo próprio clube, o Verdão cobra da construtora mais de R$ 127 milhões que não foram repassados desde 2015 referentes a receitas do local.
