O Palmeiras aguarda o fim da troca de gramado no Allianz Parque e o resto da manutenção no estádio para poder voltar a atuar em sua casa. Enquanto isso, o Verdão tem jogado no Arena Barueri, hoje sob administração da Crefipar, empresa de Leila Pereira.
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A presidente do Verdão encaminhou acerto com a Total Grass para comandar a troca da grama sintética no estádio, prevista no contrato de licitação. Com isso, a tendência é que o gramado do local utilize cortiça, mesmo material que será usado no Allianz após os reparos.
Além disso, o Pacaembu, outra alternativa para o Alviverde mandar jogos ao final de sua reforma, também tem parceria com a Total Grass e, portanto, deve usar o mesmo composto no gramado. Sendo assim, o clube terá o mesmo piso em qualquer um dos locais que precisar atuar como mandante.
Os campos da Academia de Futebol, centro de treinamento do Palmeiras, são outros que passarão a ter grama sintética com cortiça. Assim como na Arena Barueri e no Pacaembu, a manutenção do gramado também será feita pela Total Grass, que tem acerto encaminhado com o Verdão.
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No Brasil, a empresa administra também o piso do Nilton Santos, estádio onde o Botafogo manda suas partidas. A diretoria alviverde entende que é um case de sucesso por conta das afirmações sobre a boa qualidade do gramado para a prática do futebol. Muitos atletas consideraram o gramado do Engenhão, o melhor entre os sintéticos do país.
Enquanto acerta com a Total Grass, o Palmeiras vive compasso de espera para retornar a mandar jogos no Allianz Parque. Apesar do rompimento comercial com o Verdão, a Soccer Grass manteve a parceria com a WTorre, e é quem comanda as obras no piso da arena palmeirense neste momento.
Sem o estádio a disposição, o Maior Campeão Nacional recebe o Mirassol em Barueri, em busca de voltar a vencer no Paulistão. A partida, válida pela 10° rodada do estadual, acontece às 18h (de Brasília) deste sábado (24).
