Pela segunda vez em quatro meses, Palmeiras usa apenas três alterações em uma partida

Sob o comando de Abel Ferreira, as cinco substituições tem caído em desuso

O futebol retomou suas atividades no pós pausa em virtude da pandemia no final do mês de Julho. Para o Palmeiras, o pontapé inicial foi no dia 22 do mesmo mês, diante do Corinthians, ainda pelo Paulistão. Naquela oportunidade, Luxemburgo, como treinador do Verdão, usou as suas cinco substituições disponíveis. Desde então, com ele, Cebola e Abel, o jogo diante do Fluminense, no sábado (14), foi o segundo durante o qual foram usadas ‘apenas’ três mexidas.

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O uso das aspas no termo apenas é necessário porque, até maio deste ano, e desde sempre, o futebol permitiu no máximo mudanças por jogo. A resolução da Internacional Board (IFAB) passou a vigorar durante a pausa pandêmica e passou a influenciar o trabalhos dos clubes quando eles retomaram suas atividades. O Palmeiras de Luxemburgo foi um exemplo imponente desse novo modo de ‘mudar um jogo’.

Vanderlei, do retorno das atividades até sua demissão, em 14 de Outubro, dirigiu o Palmeiras em 24 oportunidades, somados jogos pelo Paulistão, Brasileirão e Libertadores e, nesse escopo de pesquisa, o ex-comandante usou suas cinco opções para mudanças em 23 jogos. A exceção ficou por conta do jogo diante do Flamengo, no Allianz, quando o comandante mexeu quatro vezes em sua equipe.

Sob o comando de Andrey Cebola, o Verdão quebrou a sequência e teve quatro novidades no jogo diante do Red Bull Bragantino, jogo válido pela Copa do Brasil. O uso das cinco mexidas mudou, de vez, sob o comando de Abel Ferreira. Em quatro jogos, apenas em um deles o português se valeu do artifício de alterar sua equipe por tantas vezes.

Diante de Atlético Mineiro, vencido por 3 a 0, e Fluminense, por dois gols de difernça, o Verdão só mudou três peças. A fase vitoriosa – com consequente manutenção de bons jogos, e a quantidade de desfalques que geram poucas opções no banco para Abel, são influências nesse número. Ainda assim, é possível observar que o treinador é um adepto da sequência ao jogadores.

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