#liberemafesta

Quarta é pra jogar como jogamos em muitos dos jogos com Felipão – em 2018, 1999 e 1998. Quarta é pra fazer do Allianz Parque o que o palmeirense. fez do final do jogo no Pacaembu contra o Ceará. O que o palmeirense calou fundo no Maracanã lotado contra o Flamengo completo.

Quando o Verdão vira pauta da imprensa pelo grito da galera é que estamos honrando o hino e a história.

O gás que pode faltar ao elenco asfixiado pela maratona tem de vir da que canta e vibra ostentando a sua fibra contra o Boca de Maradona – na torcida, não em campo.

É possível porque é futebol. Porque é Palmeiras. Na bola, hoje tem mais do que o Boca. Tem como. Se está dois gols atrás, por trás e pra frente tem como virar. Tem como igualar e ir pros pênaltis.

Dá.

Começando de fora pra dentro. Confiando. Apoiando. Não só jogando junto. Juntando tudo que temos nos peito que é Palmeiras. Na dúvida não nos dividimos. Na dividida nos multiplicamos.

No grito não tem Boca pra nos calar. No Palmeiras não nos perdemos por nos acharmos. Não ganhamos e nem nos perdemos de véspera.

Vamos pro jogo na dureza que nos aguarda. Vamos pra cima no espírito de porco que nos alimenta.

Vamos como não fomos pra Argentina. Vamos pro nosso campo com nosso canto como adrenalina.

Vamos como amamos.

Sem condições. Cem anos de história.