Raimundo e Railma ganharam a vida de camarote no Allianz Parque

Raimundo Queiroz tinha 12 anos quando começou a jogar futebol de botão, em 1990. Mas o botão era tampinha de 51. Aquela. Da boa ideia. Inspirada na Copa Rio de 1951. É pinga mesmo. E é campeã.
As tampinhas de 51 tinham adesivos com os escudos dos clubes. O que ele achou mais bonito era o do Palmeiras. Mas ele só virou palmeirense mesmo aos 15, quando vibrou com o título brasileiro contra o Vitória. No bicampeonato seguinte, em 1994, contra o Corinthians, ele já não tinha as dúvidas que a filha Railma teve até a final do Paulistão de 2018, quando viu o jogo em Itaquera na quadra da Mancha e se converteu de vez para o lado verde da forza.
Mas ainda faltava ao pai Queiroz e à filha Railma o batizado em nosso berço. Eles se inscreveram no portal NOSSO PALESTRA na promoção do Camarote Fanzone que vale um par de ingressos em todo jogo no Allianz Parque.
Ganharam. Mesmo quase perdendo o ar na derrota-vitória contra o Cerro Porteño. Quando o Palmeiras ficou com um a menos desde os 4 minutos. Mas com mais de 33 mil gritando como ela para recompor o time. Fala o pai: “Era um sonho conhecer a nossa casa. Melhor do que um sonho porque o Camarote Fanzone é maravilhoso. Ainda estou tentando acordar desse sonho que quase virou um pesadelo pelo sufoco que foi o jogo contra o Cerro. Mas ainda bem que conseguimos nos classificar na nossa estreia no Allianz Parque. Minha filha não parou de vibrar e se emocionar ao ver nosso time e estar ao lado de ídolos no camarote”. Valeu o sofrimento. E vale ainda mais se inscrever na promoção em todos os jogos. O camarote não pode oferecer o Jack Daniel’s que é parceiro em dia de jogo. Mas dá a quem jogou com 51 o sonho de repetir numa trajetória vencedora como em 1951. #camarotefanzone @onossopalestra