Em colaboração com Leonardo Barbieri
O venezuelano Alejandro Guerra foi uma das principais contratações do Palmeiras para o ano de 2017. Companheiro de Miguel Borja no Atlético Nacional, o meio-campista foi campeão da Libertadores e leito o melhor jogador da competição. As expectativas acerca do jogador, no entanto, não se refletiram dentro de campo.
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Apesar de ter sido campeão brasileiro em 2018, o jogador nunca conseguiu mostrar no Alviverde o mesmo futebol dos anos anteriores, principalmente pela falta de sequência causada por recorrentes lesões. Com isso, o atleta perdeu espaço progressivamente e sequer atuou em 2020, seu último ano de contrato com o Verdão, ficando restrito a treinamentos individuais, ou seja, separado do restante do elenco.
Após o término do seu vínculo com o Maior Campeão Nacional, ‘Lobo’ Guerra assinou, em março, com o Delfines del Este, time profissional da República Dominicana. No time, porém, também entrou em campo poucas vezes, totalizando apenas duas partidas.
No dia 15 de julho, quase quatro meses após sua chegada à América Central, o meia se despediu da equipe e voltou para a Colômbia, apesar de não ter assinado com outra agremiação.
Atualmente vivendo em Medelín, Guerra busca, aos 36 anos, mais uma chance no futebol profissional. Atrapalhado pelas lesões, não conseguiu manter o bom rendimento demonstrado em 2016 e, após sua saída do Palmeiras, praticamente não voltou a entrar em campo.
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