Negociação de Viña foi fundamental para que Palmeiras mantivesse as Crias da Academia
Venda do lateral-esquerdo uruguaio aliviou os cofres alviverdes, além de receitas de torneios e empréstimos
A janela de transferência internacional se encerro no último dia 30. Com poucas movimentações, o Palmeiras contratou os laterais Jorge e Joaquín Piquerez para o lugar de Matías Viña, que foi vendido para a Roma-ITA.
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O futebol brasileiro arrecadou menos em relação aos anos anteriores, mas a venda do uruguaio para a equipe italiana foi a terceira mais cara do cenário nacional, com 13 milhões de euros (80,2 milhões de reais na cotação atual). Ficou atrás apenas da venda do Gérson para o Olympique de Marselha-FRA e de Pepê para o Porto-POR.
Mesmo sendo considerado titular absoluto da posição, a saída de Viña garantiu um respiro aos cofres alviverdes, e ajudou na manutenção de todas as Crias da Academia – com as propostas apresentadas, o Palmeiras levaria 137,3 milhões de reais.
Além disso, a folha salarial foi reduzida com os empréstimos de Lucas Lima, ao Fortaleza, Borja, ao Grêmio, Pedrão e Angulo ao Portimonense, de Portugal. O Palmeiras também recebeu os prêmios da Libertadores e Copa do Brasil, além de superar expectativas de classificação no Paulistão e na própria Libertadores.
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