A BASE VEM FORTE
As Crias da Academia no Paulistão
Confira o balanço da utilização das categorias de base do Palmeiras no Campeonato Paulista de 2021
Giovani (2004)
Dos que tiveram a 1ª experiência profissional no estadual, Giovani foi quem mais atuou. Mais jovem atleta do elenco, o meia direita impressionou a todos e está no radar de Abel Ferreira.
Michel (2003)
Um jogo como titular já credenciou o zagueiro a ficar na reserva da grande final. Com bom passe e velocidade, aproveitou muito bem a oportunidade contra a Ponte Preta.
Henri (2002)
Voltando a atuar após uma grave lesão, o zagueiro Henri alternou entre bons e péssimos momentos. Foi o primeiro a retornar para as categorias de base novamente.
Vanderlan (2002)
Mais polivalente entre as Crias da Academia, Vanderlan foi a melhor descoberta durante o estadual. Não à toa, foi titular diante do Defensa y Justicia, na Libertadores.
Gustavo Garcia (2002)
Seja como lateral-direito, ala ou zagueiro, Garcia se destacou e deve fazer sombra para Mayke no restante da temporada. Não faltaram personalidade e fundamentos para o jovem.
Fabinho (2002)
Outra grata surpresa, Fabinho ganhou a confiança de Abel na posição mais concorrida, o meio. Defensivamente impecável e bom passador, o jovem ainda pode mostrar mais ofensivamente.
Marcelinho (2002)
As 2 vezes em que entrou no Paulista já foram melhores do que o apresentado em 2020. Na ala direita, mostrou bom vigor físico, apesar da baixa estatura, e também colaborou defensivamente.
Gabriel Silva (2002)
Com gol na estreia diante do Corinthians, Gabriel perdeu espaço para Rafael Elias e Newton. Aos 19 anos, é o principal destaque da equipe sub-20, mas ainda não encantou no profissional.
Pedro Bicalho (2001)
4 jogos foram suficientes para mostrar que pode ser uma alternativa para o meio na temporada. Fisicamente pronto, Bicalho já atuou profissionalmente no Cruzeiro, em 2020.
Newton (2001)
Atuou por 96 minutos diluídos em 4 jogos e marcou o único gol alviverde diante do Mirassol. Recém-chegado ao Brasil, a promessa ainda está em fase de adaptação com o país.
Lucas Esteves (2000)
Herói contra o Santos e quem mais jogou na primeira fase, Esteves ainda não empolgou no profissional, sendo irregular em suas aparições. Foi testado como lateral, ala, meia e ponta.
Rafael Elias (1999)
Talvez quem tenha aproveitado menos a oportunidade. Não foi bem quando teve chances e não empolgou para assumir a condição de reserva do Luiz Adriano.
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