Quase não foi exigido durante os 90 minutos. Nos acréscimos espalmou chute do adversário, que aproveitou rebote.
Ativo na marcação, realizou boas antecipações. No lance do gol, deixou Thaciano livre para empurrar para o gol.
Fazia boa partida, mas foi mal no lance que originou o gol adversário assim como os demais companheiros de defesa.
De volta ao time, o paraguaio tinha atuação dominante até o final. No entanto, levou corte constrangedor na jogada que deu a vitória ao time da casa.
Com boas ultrapassagens pelo lado esquerdo, deu alternativas para o ataque palmeirense. Defensivamente, foi mediano.
Um dos melhores em campo. Embora tenha decaído do primeiro para o segundo tempo, fez sete desarmes ao longo do jogo e conduziu o meio alviverde.
Sem intensidade, deixou espaços no meio-campo e esteve sumido na maior parte do confronto. Além disso, foi amarelado.
Teve a difícil missão de substituir Veiga e não conseguiu manter o nível do titular. Discreto, contribuiu menos do que deveria com a criação do Palmeiras.
No primeiro tempo, participou bastante do ataque e conseguiu boas enfiadas pelo lado esquerdo. Com o passar do jogo, foi diminuindo de rendimento.
Apesar de não ter apresentado o mesmo protagonismo de outros jogos, foi participativo e criou boas oportunidades. Contudo, perdeu duas grandes chances.
Buscou muito a bola, mas errou em gestos técnicos e tomadas de decisão nos principais lances que a recebeu.
Entrou mal e deixou Cauly passar com liberdade no lance do gol adversário.
Entrando no segundo tempo, foi bem em todas as jogadas com a bola no pé. Ficou perto de marcar e mudar o jogo.
Tentou ajudar o time no ataque, mas não conseguiu dar sequências às jogadas,
Pouco fez nos oito minutos em campo.
Ficou sem nota.
Não foi o grande culpado pela derrota, que contou com muitos erros individuais, mas também não foi bem. Tirou os titulares do ataque em um momento que o jogo ainda pedia o protagonismo deles.