Apareceu bem quando foi exigido e não teve culpa no gol sofrido.
Atuou mais próximo dos defensores e foi bem discreto nas subidas ao ataque. Partida protocolar e levou amarelo.
Errou as tentativas de sair jogando e exagerou nos lançamentos. Deixou o campo machucado aos 20 minutos do segundo tempo.
Ganhou mais uma oportunidade como titular e foi o mais seguro da linha defensiva. Evitou um gol do Bahia na etapa final.
Levou um baile de Ademir e sofreu com as investidas do atacante. Saiu aos 20 minutos do segundo tempo.
O único a marcar no meio do Palmeiras. Sem ter um parceiro mais “pegador”, correu o campo inteiro.
Voltou a jogar como segundo volante. Mais uma vez decisivo, fez um golaço de falta. Saiu aos 36 do segundo tempo.
Discreto. Participou pouco do jogo e não criou nenhum lance de perigo. Muito pouco para o que se espera dele.
Jogo se concentrou na direita, apagando o camisa 9. Quando teve a bola, não conseguiu criar. Se desliga muito do jogo em alguns momentos.
Voltou a ser titular depois de três meses e não fez boa partida. Lances discretos na frente e faltou ajudar na marcação atrás.
Exagera na falta de atenção com os seguidos impedimentos. Livrou-se da bola sem sentido no lance do gol do Bahia e sofreu a falta que originou o empate. Entrega impressionante no final.
Entrou no lugar de Murilo. Depois de duas atuações seguidas pelo Paraguai, retomou o posto na defesa palmeirense.
Entrou no lugar de Cario Paulista e deu assistência para o gol da vitória de Flaco López.
Voltou a ter oportunidade. Entrou na ponta pelo esquerdo para fazer dobradinha com Vanderlan. Por lá, saiu o gol da vitória.
Entrou para compor o lado direito na vaga de Felipe Anderson. Depois do gol nos minutos finais, limitou-se a marcar.
Entrou e foi decisivo ao marcar, de cabeça, o gol da vitória. Encerrou o jejum de seis partidas.
Eficácia voltou a fazer parte do time, mas desempenho foi abaixo do esperado. Substituições foram decisivas para a vitória.