O maior goleiro da história do Palmeiras na história da Libertadores. Gigante!
Recuperou-se a tempo de estar na final. Deu passe para o gol de Raphael Veiga, que abriu caminho para o tricampeonato.
O dono da zaga palmeirense. Pela segunda vez seguida ergue o troféu de campeão.
Uma partida perfeita do zagueiro. Criticado por falhar em momentos decisivos, fez outra final impecável.
Campeão em casa. Brilhante na marcação. Segue os passos de Matías Viña e torna-se outro uruguaio a ficar com o título.
Fez o gol que abriu caminho para a campanha do tri, contra o Universitario, e foi o único a disputar as 13 partidas do Verdão no torneio.
Força física de sobra, disposição e bicampeão da América com justiça.
O melhor do Palmeiras na temporada e premiado com um gol na final.
O maior garçom do Palmeiras no ano. Recebeu chance na decisão e não decepcionou.
Saiu durante a campanha do bi e voltou para a casa para ser campeão no campo. Coroa a série de títulos como o jogador com mais partidas do atual elenco.
Artilheiro do Palmeiras na campanha do tri. Mais uma vez mostra estrela na competição e fica com o segundo título.
Muita personalidade. Entrou no segundo tempo e tomou conta do meio do campo. Segundo ano como profissional e bicampeão da América.
Mais uma Cria que entra no seleto grupo de campeões da América por duas vezes consecutivas.
Entrou no segundo tempo e sentiu o gostinho de ser campeão na temporada pelo Palmeiras.
Predestinado. Três anos depois de garantir o gol do deca, entrou antes da prorrogação e decretou o tri da América. Entre críticas e elogios, está marcado de vez na história do Palmeiras.
Assim como Patrick de Paula, segundo ano como profissional e bi da América.
Teve o privilégio de erguer o quarto troféu como capitão do Palmeiras. Com futuro incerto, carimba, ainda mais, o nome na história.
O maior técnico da história do Palmeiras na história da Libertadores. Tem 20 jogos e dois títulos. Liderou o time com estratégias perfeitas na caminhada.