Não teve culpa nos gols, mas não fez uma partida com grandes defesas. Foi seguro em bolas aéreas.
Discreto, se limitou a marcar. Não ajudou na construção e tampouco desceu ao ataque para apoiar.
Apagado, foi mais um que não aproveitou a chance recebida. Mostrou insegurança em alguns lances.
Ajudou na construção da equipe em uma tarde de infelicidade da defesa palestrina. Pouco pôde fazer.
Pior partida do jovem lateral-esquerdo na temporada. Falhou no lance de ao menos dois gols. As melhores chances do Internacional saíram em suas costas.
Outro que ficou apagado no jogo de despedida da temporada. Foi presa fácil aos adversários e não conseguiu fazer conexões com o ataque.
Sem intensidade, fez uma partida muito abaixo. Nulo na marcação e sem criatividade no ataque, foi substituído após a etapa inicial.
Despedida muito discreta do camisa 14 em seu último jogo como atleta do Palmeiras. Foi substituído ao final do primeiro-tempo, após 45 minutos sem praticamente relar na bola.
Tentou pela esquerda e pela direita, mas não teve grande êxito. No entanto, acabou sendo o melhor jogador palestrino no duelo.
Sumido, não participou muito das jogadas de ataque. Quase marcou um golaço de bicicleta, sendo a jogada de maior perigo da equipe.
Talvez seu jogo com menor destaque desde que estreou como profissional. Ainda assim, levou perigo em uma finalização que obrigou bela defesa do goleiro.
Não entrou bem. Nas oportunidades que teve, não concluiu para o gol e tampouco criou boas jogadas.
Entrou bem no jogo e deu ligação entre o meio e o ataque. Foi um dos principais atletas da segunda etapa, apesar do placar ruim.
Outro que não foi bem. Como ponta esquerda, teve uma jogada de perigo, mas ainda fez muito pouco. Acaba o Brasileirão sem marcar um gol sequer.
Quase não relou na bola. Entrou para somar, mas não deu número ao ataque.
Entrou no final e fica sem nota.
Tranquilo, ficou calmo mesmo com o jogo perdido. Viu o time ser presa fácil e tentou mudar peças para reanimar o elenco.