Pouco apareceu, mas não teve culpa no gol sofrido ainda no primeiro tempo. No lance do pênalti desperdiçado por Borre, viu o colombiano isolar.
Errou mais do que acertou. No segundo tempo, atuando como ala, apoiou o ataque, mas não progrediu as jogadas.
Muito abaixo daquilo que já apresentou. Fez um pênalti infantil em Wesley e não teve êxito nas ações ofensivas.
Discreto. Foi pouco acionado, mas pouco pôde fazer para evitar a derrota. No segundo tempo, com o time no ataque, ficou sobrando.
Falhou no lance do gol do Inter ao perder uma bola dominada. Pareveu desatendo em algumas jogadas.
Um dos poucos destaques da equipe palmeirense. Liderou os quesitos ofensivos e apareceu no ataque para finalizar. Motorzinho!
Foi bem no primeiro tempo, mas decaiu na segunda etapa. Foi substituído e deu lugar para Rony na segunda etapa. Oscilou dentro do jogo.
Sumido, mesmo com o time perdendo e precisando atacar. Foram apenas 15 passes completados durante os 90 minutos.
Deu dois passes decisivos, mas viveu somente de lampejos. Ainda não conseguiu se firmar nem como meia, nem como ponta e nem como ala direita. Parece perdido.
Foi o jogador mais ativo do Palmeiras, mas perdeu a grande chance do time e que custou a vitória, já no segundo tempo.
Não conseguiu segurar as jogadas como pivô e, na única chance que teve com a bola no pé, se atrapalhou na finalização. Pelo alto, também não teve êxito.
Pouco agregou no segundo tempo. Lançou algumas bolas na área, mas pouco levou perigo à meta adversária.
Entrou no início da segunda etapa e finalizou duas vezes com perigo. Deu maior mobilidade.
Deu mais agressividade ao time e só foi parado com falta. Foi objetivo e teve bons momentos.
Entrou para dar mais criatividade, mas usou e abusou de lançamentos para área. Não foi bem.
Fez a estreia pelo Palmeiras, mas ficou sem nota por ter menos de dez ações com bola.
Mesmo com o time titular, viu uma equipe apática e sem criatividade. Não conseguiu imprimir ritmo nem mesmo com as trocas. Abaixo, assim como toda a equipe.