Pouco pegou na bola. Nos únicos chutes que levou, sofreu os dois gols do Botafogo.
Partida ruim. Não apoiou, não marcou e foi facilmente superado pelos adversários.
Oscilou dentro dos 90 minutos. Falhou no primeiro gol adversário, mas ganhou todas pelo alto.
Falhou nos dois gols do Botafogo. Ia se redimir com o gol da virada, mas o VAR acusou toque de mão.
Novamente vai bem. Um dos melhores em campo na fase ofensiva e quase marcou um gol no último lance. Na defesa, ficou exposto.
Melhor em campo pelo lado palmeirense. Articulou as jogadas, criou e apareceu para concluir. Fez boas dobradinhas con Estêvão.
Discreto. Pouco relou na bola e fez partida mais tática do que propriamente técnica. Oscilou negativamente durante os 90 minutos.
Abaixo do que se espera do camisa 23 em jogos decisivos. Pouco apareceu para ser arco ou flecha. Mais uma vez em outra rotação.
Na partida mais importante até agora, foi disparado o pior do time. Não acertou absolutamente nada e deu toques para trás ao invés de progredir.
Teve a bola no pé nas principais chances do Palmeiras, mas pecou na tomada de decisão. Fez boa dobradinha com Rios.
Perdeu gol sem goleiro sob a trave que foi crucial para a eliminação. No segundo tempo, acertou a cabeçada.
Entrou no intervalo e foi melhor que Felipe Anderson pela esquerda.
Entrou e mudou o jogo. Marcou o gol do empate e fez a defesa do Botafogo correr.
Entrou para marcar com o time já perdendo e mudou o rumo do jogo. Foi bem.
Quase marcou o gol da virada em cobrança de falta que explodiu no travessão. Seria o herói.
Entrou no fim e ficou sem nota.
Por detalhes não conseguiu mais uma virada histórica, mas o time foi mal se pensar no confronto como um todo. Ficou devendo.