Não foi exigido com as mãos. Com a bola no pé, criou boas jogadas através de lançamentos.
Sem ser exigido na marcação, ajudou na construção ofensiva. Teve bom índice de aproveitamento em bolas longas e cruzamentos.
Liderou os quesitos defensivos do Palmeiras. Acabou o jogo com dois desarmes e duas interceptações. Participou diretamente do gol palestrino.
Decisivo, fez o gol que garantiu a classificação alviverde. Pendurado com cartão amarelo desde o início do jogo, teve cautela e precisão na marcação para não ser expulso.
Foi bem quando se lançou ao ataque. Fez boas triangulações com Zé Rafael e Dudu.
Um dos melhores em campo. Saiu de jogo com cinco desarmes, 75% de precisão em duelos no chão e duas interceptações. Um verdadeiro leão no meio-campo.
Teve liberdade para pisar na área e foi o responsável pelas finalizações de maior perigo do Palmeiras no jogo. Titular indiscutível do time.
Quem mais tentou. Deu três passes para finalizações e ainda arrematou outras três jogadas. Sem a bola no pé, auxiliou a marcação e não deixou espaços para o adversário.
Deixou o campo lesionado nos primeiros minutos e ficou sem nota.
Agudo, levou perigo e causou problemas para a defesa adversária. Participou diretamente do lance do gol palmeirense.
Não recebeu muitas oportunidades claras. Quando tocou na bola, estava em posição irregular. Ficou encaixotado.
Entrou no primeiro tempo e ficou apagado. Participou pouco do jogo e não teve grandes oportunidades.
Pouco tocou na bola. Entrou para dar mais pegada ao meio-campo e fez o simples.
Entrou como auxiliar de lateral para fechar mais o lado direito do Palmeiras. Reforçou a marcação e cumpriu sua função.
Entrou no fim e ficou sem nota.
Entrou no fim e ficou sem nota.
Chega em sua terceira final de Campeonato Paulista consecutiva. Desde que chegou ao Brasil, nunca foi derrotado antes da decisão do estadual. Soube usar as peças do elenco para, mais uma vez, entrar na história do clube.