Arquivos deca - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/deca/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Fri, 11 Dec 2020 22:54:33 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Bruno Henrique celebra saída pela porta da frente e declara: ‘Me considero palmeirense, sem dúvidas’ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/bruno-henrique-celebra-saida-pela-porta-da-frente-e-declara-me-considero-palmeirense-sem-duvidas/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/bruno-henrique-celebra-saida-pela-porta-da-frente-e-declara-me-considero-palmeirense-sem-duvidas/#respond Fri, 11 Dec 2020 07:44:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=22176

Capitão do deca concedeu entrevista ao NOSSO PALESTRA após deixar o clube, há três meses

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Um dos principais líderes do Palmeiras nas últimas duas temporadas, o volante Bruno Henrique deixou o clube há três meses e foi para o futebol árabe. Agora no Al- Ittihad, da Arábia Saudita, o capitão do decacampeonato brasileiro falou com o NOSSO PALESTRA pela primeira vez desde a sua saída.

Na lista dos cinco maiores volantes artilheiros da história do Palmeiras, ele viveu momentos importantes de sua carreira atuando no Verdão e, desde a chegada de Roger Machado, no começo de 2018, se tornou um dos jogadores mais importantes dos elencos com os quais atuou, tanto que terminou aquele ano erguendo o troféu de campeão nacional, já sob o comando de Felipão. 

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Neste momento, Bruno curte um novo ciclo no futebol, porém não esquece dos amigos que fez no Verdão e, sempre que pode, assiste aos jogos do time agora comandado por Abel Ferreira. Confira o papo com Bruno Henrique:

NP: Após mais de três anos de clube, dois títulos, 28 gols e 12 assistências, você acha que saiu pela porta da frente do Palmeiras? Como você vê o saldo da sua passagem?

Bruno Henrique: Eu vejo como positivo. Uma coisa muito gratificante pra mim. Serei eternamente grato ao Palmeiras por esses três anos incríveis nos quais passei por momentos bons, maravilhosos e momentos ruins também, mas com certeza só os momentos bons ficarão lembrados na minha memória e tenho certeza que consegui colocar meu nome na história do clube. Isso é a coisa mais importante para um jogador de futebol que joga num grande clube como o Palmeiras.

NP: Tirando os títulos do Brasileirão e do Paulista, qual o momento mais marcante da sua passagem pelo Palmeiras?

Bruno Henrique: (O ano de) 2017 foi um momento de transição pra mim. Eu terminei o ano em baixa, estava sendo muito criticado. Tive um tempo ali para trabalhar nas férias, trabalhar um pouco a cabeça e poder começar 2018. Então, colocaria essa transição de 2017 pra 2018 como uma coisa muito importante na minha carreira para poder focar, treinar e me preparar, para poder fazer tudo que tinha que fazer para fazer um grande ano.

NP: O Roger Machado foi quem acreditou em você e te deu a titularidade num momento em que a torcida pegava um pouco no seu pé. Qual a importância dele na sua caminhada no Palmeiras?

Bruno Henrique: Nesse momento de transição, sabia que ia começar 2018 com uma característica nova de treinador. Provavelmente começaria no banco por não ter terminado bem em 2017, sendo bastante criticado, então tinha bastante chance de começar 2018 no banco. Sei que o Roger é um grande treinador, um dos melhores do Brasil, muito competente, com ideias muito bacanas de jogo, então me preparei para quando eu pudesse jogar, conseguisse corresponder e ter uma sequência com ele. Sabia que poderia crescer com ele ali. Nosso time era muito bom, vários jogadores muito bons, então se a gente corrigisse algumas coisas, poderia brigar por títulos, como vinha brigando desde 2015.

NP: Você entrou para história do Palmeiras, principalmente pelo título de 2018, e, agora, o Palmeiras está dando chance para jogadores mais jovens, como Gabriel Menino, Danilo e Patrick de Paula. O que você acha dessa nova geração de meio-campistas do Verdão?

Bruno Henrique: Penso que são excelentes jogadores, tenho certeza que têm muito potencial ainda de crescimento. O Menino já está indo para a Seleção Brasileira, uma coisa muito bacana. É um processo que o Palmeiras está fazendo bem já faz um tempo. Claro que muda jogador, treinador, algumas características dentro do clube, mas você sempre vai manter um aproveitamento. É muito difícil no Brasil você manter por cinco, dez anos um time brigando por títulos e o Palmeiras está conseguindo fazer isso, brigando por título e sendo protagonista. Tem ano que não ganha, mas está brigando lá em cima da tabela. Os meninos vindo agora é fruto desse trabalho que vem sendo feito pela diretoria e pelos meninos, que vem fazendo esse trabalho na base, que tem uma preocupação muito grande com eles, com psicólogo, e tá transformando os meninos em grandes jogadores de futebol pro futuro. 

NP: Você guarda alguma mágoa de alguém no Palmeiras pela forma como você saiu?

Bruno Henrique: Muito pelo contrário. Eu não tenho esse ego, não, de ficar bravo com alguém, de maneira alguma. Sempre fui bem recebido pelo presidente, pela diretoria, todos os funcionários, e a minha saída foi bem tranquila. Conversei bastante com o presidente, coloquei a minha vontade naquele momento. Entender que eu tinha um ciclo grande no clube e jogar três anos no Palmeiras é difícil, pela pressão, pela cobrança que tem. Então chegou o fim do meu ciclo ali e tenho certeza que sai pela porta da frente. Sem mágoa nenhuma, só tenho a agradecer e torcer pelo Palmeiras.

NP: Você se considera palmeirense? Cogitaria voltar ao clube um dia? 

Bruno Henrique: Me considero, sim, sem dúvidas. Foi o melhor momento da minha carreira. É um clube que eu tive uma afinidade muito grande, um clube que me abraçou e eu pude crescer como profissional, pessoa. Me tornei capitão, fomos campeões brasileiros. Momento mais feliz da minha carreira até aqui. Tudo que a minha família passou aí, os títulos individuais, agora só ficam as lembranças e um carinho gigantesco. 

Se eu penso em voltar? No momento, eu não penso em voltar pro Brasil, estou focado aqui, em fazer o meu melhor por esse clube que confiou no meu trabalho. Mas, quem sabe, se um dia aparecer a oportunidade, eu jogaria novamente com a maior alegria possível no Palmeiras.

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Selo de qualidade https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selo-de-qualidade-2/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selo-de-qualidade-2/#respond Wed, 26 Dec 2018 16:28:03 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/12/26/selo-de-qualidade-2/

Selo se coleciona como canecos de campeões. Não é só pra mandar carta pra Papai Noel. Carimbo também sela confiança para dar força de fato ao que se soube de feito. Defeito é não respeitar papel passado que não é fax. É fato. É presente pro futuro. Recibo de dívida não se passa por carta. […]

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Selo se coleciona como canecos de campeões. Não é só pra mandar carta pra Papai Noel. Carimbo também sela confiança para dar força de fato ao que se soube de feito. Defeito é não respeitar papel passado que não é fax. É fato. É presente pro futuro. Recibo de dívida não se passa por carta. Você até pode mandar por fax pra quem só fala em fax. Ou por e-mail pra quem quer achar um meio de minimizar com mimimi infantil as conquistas de campo. Só passa recibo quem quer passar vergonha. Filatelia não é só uma coleção qualquer. Ensina muito. Sobretudo respeito. Pena que tem quem não conhece história ou não a respeita. Como a bonita série para os 40 anos do fim do jejum de 22 anos sem títulos do Corinthians. Como a do deca do Palmeiras. Tem muita gente que está perdendo o selo de qualidade e validade.

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Mas o Palmeiras… https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mas-o-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mas-o-palmeiras/#respond Tue, 27 Nov 2018 17:18:50 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/27/mas-o-palmeiras/

Não tem como contestar a campanha em 2018 do time campeão com uma rodada de antecipação, maior série invicta desde 2003 (22 jogos), desde 1959 o único vencedor com 14 partidas com equipes alternativas (10 vitórias), melhor ataque, melhor defesa, melhor visitante, melhor mandante. Então se tenta falar do Felipão antiquado, da Crefisa, da “consolação”, […]

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Não tem como contestar a campanha em 2018 do time campeão com uma rodada de antecipação, maior série invicta desde 2003 (22 jogos), desde 1959 o único vencedor com 14 partidas com equipes alternativas (10 vitórias), melhor ataque, melhor defesa, melhor visitante, melhor mandante.
Então se tenta falar do Felipão antiquado, da Crefisa, da “consolação”, do Benedetto, do Boca, do Bolsonaro, do grupo rico e “obrigado” a ser campeão, das estrelas que não vão se bicar, dos shows e do gramado do Allianz, da celebração do título pelos cartolas, patrocinadores, atletas, jornalistas e torcedores, da qualidade do jogo (mesmo com reservas em 14 jogos), do 7 a 1 em 2014, e outros 171 motivos 171 para diminuir o tamanha da conquista.
Como não conseguem nem assim, vão falar que em 2016 era só dinheiro da Crefisa e do Paulo Nobre. Em 1993 e 1994 era só a Via Láctea da Parmalat. 1972-73 era só a Segunda Academia. Em 1969 só era fax. Os dois títulos nacionais em 1967 “são piada” (e são mesmo e só nos a entendemos e há 51 anos rimos). 1960 foram só 4 jogos (e foram mesmo, mas só jogou a Taça Brasil o campeão paulista, aliás, “supercampeão” de 1959, na melhor de três contra o Santos de Pelé). De fato era “fácil” jogar contra esses caras que seriam tricampeões do mundo na Era de Ouro da Taça Brasil e Robertão.
Então vão falar que os fatos e feitos são por fax. Que têm asteriscos no deca como coloca o LANCE! que acha que ele pode definir quem é campeão brasileiro, não a CBF – que é tudo aquilo que sabemos e achamos. Mas não podemos nos achar mais do que ela. Ela é a dona da bola e das boladas. Ela define. A gente discute. Mas acata. E quem não entende não precisa se catar. Apenas aceitar. E estudar.
Mais que tudo, fazer como os que riam da volta de Felipão ou debochavam dele e do Palmeiras que nem Felipão e nem o Palmeiras sabiam se daria certo.
Até porque ninguém sabe o que vai acontecer. Mas se estudar o passado, vai poder entender melhor o presente que será ter um futuro.
Só vive de passado quem tem história. E quem tem mais no Brasil tem dez.

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