Arquivos tag-Aymoré Moreira - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-aymore-moreira/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 23 Nov 2017 07:55:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 No final, de novo: Grêmio 1 x 1 Palmeiras, no Robertão-67 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/no-final-de-novo-gremio-1-x-1-palmeiras-no-robertao-67/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/no-final-de-novo-gremio-1-x-1-palmeiras-no-robertao-67/#respond Thu, 23 Nov 2017 07:55:22 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/11/23/no-final-de-novo-gremio-1-x-1-palmeiras-no-robertao-67/

Na partida anterior, no Derby, o Palmeiras empatou no último lance, com Zequinha. “Foi como um soco no queixo que nocauteou o Corinthians”, disse o presidente alvinegro Wadih Helou, na lembrança do pesquisador palmeirense Pedro Luiz Boscato. No penúltimo minuto do jogo seguinte, no Olímpico, o Verdão novamente empatou no final contra o pentacampeão gaúcho […]

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Na partida anterior, no Derby, o Palmeiras empatou no último lance, com Zequinha. “Foi como um soco no queixo que nocauteou o Corinthians”, disse o presidente alvinegro Wadih Helou, na lembrança do pesquisador palmeirense Pedro Luiz Boscato. No penúltimo minuto do jogo seguinte, no Olímpico, o Verdão novamente empatou no final contra o pentacampeão gaúcho Grêmio, e terminou o turno no quadrangular final como líder, com 4 pontos, também pela inesperada derrota do Corinthians para o Internacional por 1 a 0, no Pacaembu. A primeira vitória de um clube gaúcho no estádio inaugurado 27 anos antes.

Servílio, Djalma Dias e Tupãzinho seguiam sem contrato. César Maluco, que seria artilheiro do campeonato, discutia a renovação dele ao final do empréstimo do Flamengo. O diretor do clube Ferrucio Sandoli entendia que a pedida era muito alta.

Ademir da Guia enfim estreou no quadrangular, recuperado de lesão no tornozelo. Aymoré manteve Suingue na equipe, no meio-campo (Jair Bala estava com o tornozelo enfaixado, e Gallardo tinha sido liberado para cuidar da mulher no Peru, que tinha problemas de saúde). Dario seguiu na ponta-direita na função que era ou de Gallardo ou de Gildo. A equipe mudava mais uma vez. O Grêmio sentiu a ausência do meio-campista Sérgio Lopes, mas tinha a presença do centroavante Alcindo (que jogou pelo Brasil a Copa de 1966) e do lateral-esquerdo Everaldo, que seria campeão mundial em 1970.

O Palmeiras atuou no 4-3-3 para enfrentar o 4-4-2 tricolor. O Grêmio de Carlos Froner buscou mais o gol. Principalmente pela esquerda, onde Volmir levava vantagem sobre Djalma Santos até Suingue dar um pé por ali e equilibrar defensivamente o Palmeiras. Perez fez pelo menos uma boa defesa e, quando deu rebote, Minuca salvou sobre a linha.

Na segunda etapa, o jogo foi mais aberto. O Grêmio pressionou e só não abriu o placar aos 32 pelo milagre de Perez (Valdir seguia lesionado) em finalização de Joãozinho. No minuto seguinte, Alcindo lançou Joãozinho que, dessa vez, não desperdiçou, aproveitando a linha de impedimento errada.

Ademir, sentindo a falta de ritmo de jogo, foi substituído por Zequinha. Para dar mais poder de fogo, Zico entrou na ponta-direita. Dario foi centralizado para atacar com César.

Rinaldo, um dos melhores jogadores do Palmeiras e do Robertão, foi substituído pela primeira vez no torneio, com uma pancada na coxa. O jovem atacante fluminense João Daniel, 21, entrou no lugar dele.

Era o desespero.

Foi a salvação.

Aos 41, Joãozinho, o melhor em campo, partiu sozinho para ampliar o placar e mandou um balaço no travessão.

A resposta do Palmeiras veio no último minuto. César fez grande lance e tocou para João Daniel fuzilar Alberto.

1 a 1. Na estreia dele, o gol de empate do Palmeiras.

A festa pelo empate e pela liderança no Olímpico só não foi maior pela expulsão na sequência de Ferrari, e pelas pedradas que foram atiradas em Aymoré Moreira, no banco palmeirense. O repórter Ely Coimbra, da TV Tupi, levou uma na cabeça e foi tratado pelo doutor Rossetti.

O historiador Jota Christiani lembra a “estória” daquele jogo:

– O Palmeiras tinha tantos desfalques para aquela partida que, na falta de reservas depois da lesão do Rinaldo, mandaram chamar o motorista do ônibus da delegação. “Chama lá o João! O João Daniel!” É assim criamos mais um herói improvável.

O Betinho dos anos 60. João Daniel.

 

 

 

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Pé direito no Sul: Internacional 1 x 2 Palmeiras, Robertão-67 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/pe-direito-no-sul-internacional-1-x-2-palmeiras-robertao-67/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/pe-direito-no-sul-internacional-1-x-2-palmeiras-robertao-67/#respond Fri, 03 Nov 2017 08:18:21 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/11/03/pe-direito-no-sul-internacional-1-x-2-palmeiras-robertao-67/

Veja no CANAL 100 os gols de Internacional 1 x 2 Palmeiras   Domingo, 21 de maio de 1967. Primeira rodada do turno de ida do quadrangular final do primeiro Robertão. Líder do Grupo B da primeira fase, o Palmeiras enfrentou o segundo colocado do A, no Olímpico gremista. O Beira-Rio estava sendo construído para […]

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Veja no CANAL 100 os gols de Internacional 1 x 2 Palmeiras

 

Domingo, 21 de maio de 1967. Primeira rodada do turno de ida do quadrangular final do primeiro Robertão. Líder do Grupo B da primeira fase, o Palmeiras enfrentou o segundo colocado do A, no Olímpico gremista. O Beira-Rio estava sendo construído para ser inaugurado em 1969. Não apenas dividiam o estádio do Grêmio. Pela única vez na história, os torcedores gaúchos meio que se uniram contra os rivais paulistas. Alguns gremistas foram colorados contra o campeão paulista de 1966, como outros torcedores do Inter foram tricolores na fase final do primeiro Robertão.

No sábado à noite, no Pacaembu, o Corinthians estreou vencendo o Grêmio por 2 a 1. No domingo, o Palmeiras precisou se superar mais uma vez pelos desfalques em Porto Alegre. Valdir ainda não estava 100% do problema no joelho. Ademir da Guia ainda sentia lesão no tornozelo esquerdo. César também estava fora da estreia (sentiu lesão muscular na coxa direita na véspera do jogo). Aymoré precisava mexer mais uma vez na equipe: na meta, o paraguaio Pérez começava pela primeira vez como titular em jogo oficial, e sem muita confiança da torcida e imprensa. Suingue fazia parte do papel do Divino no meio, contando com o recuo essencial de Rinaldo para armar. Na frente, depois de péssima partida de Zico, e de atuação discreta de Gallardo nos 2 a 0 contra o Bangu, no Rio, a aposta foi em Gildo na ponta-direita, com Dario e Jair Bala na frente. Servílio e Djalma Dias seguiam sem contrato.

 

O primeiro tempo foi mais estudado que jogado. Na segunda etapa, Gallardo voltou ao time, substituindo Gildo, mas caindo mais para a ponta-esquerda. Dario foi atuar pelo outro lado, centralizando e adiantando de vez Jair Bala. Foi muito mais um 4-3-3 que o 4-2-4 quando jogava Ademir. O Inter veio com tudo para cima e parou em ótima atuação de Perez. O Palmeiras foi cirúrgico nos contragolpes.

 

Aos 14, Gallardo conseguiu o escanteio que Ribaldo cobrou e botou na cabeça de Dario, que entrou correndo no segundo pau. 1 a 0 Palmeiras.

 

 

Scala empatou para o Colorado cinco minutos depois, também de cabeça, antecipando-se a Ferrari, depois de falta cobrada por Dorinho.

 

Aos 31, Jair Bala lançou Gallardo que avançou pela meia direta e bateu forte, da entrada da área, para desempatar o clássico.

 

Perez garantiu a vitória com uma série de boas defesas até o final. O goleiro paraguaio, Dudu, Jair Bala e Gallardo foram os melhores palmeirenses na grande vitória na abertura do quadrangular final do primeiro Robertão.

 

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A primeira derrota no Robertão: Grêmio 2 x 0 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-primeira-derrota-no-robertao-gremio-2-x-0/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-primeira-derrota-no-robertao-gremio-2-x-0/#respond Sat, 16 Sep 2017 10:00:56 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/16/a-primeira-derrota-no-robertao-gremio-2-x-0/

A primeira derrota depois de três vitórias em clássicos. Só tinha pedreira e podreira no primeiro Robertão. Torneio mais complicado da história do futebol brasileiro, que começou naquele 1967 e terminou em 1970. O verdadeiro pai do Brasileiro iniciado em 1971. RelacionadasPalmeiras atinge cem vitórias na Copa do Brasil e aumenta bons números em estreias […]

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A primeira derrota depois de três vitórias em clássicos. Só tinha pedreira e podreira no primeiro Robertão. Torneio mais complicado da história do futebol brasileiro, que começou naquele 1967 e terminou em 1970. O verdadeiro pai do Brasileiro iniciado em 1971.

A semana de treinos não rendeu boa atuação palmeirense no Olímpico, pela quarta rodada. No contragolpe e fechadinho, o Grêmio mereceu os 2 a 0. Placar que o Palmeiras retribuiria com juros e correção futebolística no final do torneio, contra o time do futuro lateral-esquerdo campeão mundial – Everaldo.

Aymoré Moreira manteve a escalação das duas últimas vitórias. Mas o time não teve o mesmo desempenho. Contra um rival muito fechado, o Palmeiras foi lento, afunilou os lances e levantou a esmo muitas bolas na área gaúcha.

Aos 24, Djalma Dias exagerou na técnica e foi desarmado depois de matar uma bola no peito dentro da área. Volmir foi mais rápido e bateu sem chance para Valdir.

Aos 41, replay ao vivo do primeiro gol. Djalma Dias bobeou, Volmir aproveitou. 2 a 0 Grêmio, no Olímpico em festa.

Aymoré fez três mexidas para o segundo tempo. Cardosinho para dar velocidade na ponta no lugar de Gallardo. Dudu para dar mais dinâmica no meio na função de Zequinha. Jair Bala para chegar mais à frente do que Servílio. Deu na mesma. O Grêmio teve mais chances de ampliar do que o Palmeiras diminuir o estrago em Porto Alegre.

Atuação decepcionante do líder e futuro campeão. Djalma Santos e Rinaldo, mais pela vontade do que pelo futebol, e Ademir da Guia, que nem sempre era o melhor, mas jamais o pior, se salvaram.

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https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-primeira-derrota-no-robertao-gremio-2-x-0/feed/ 0 Gol do espanhol Jaílson Sparring do profissional e técnico auxiliar: como Valentim dá valor ao Sub-20 do Palmeiras
A estreia divina no Robertão-67: Fluminense 2 x 4 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/estreia-divina-no-robertao-67-fluminense-2-x-4-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/estreia-divina-no-robertao-67-fluminense-2-x-4-palmeiras/#respond Mon, 11 Sep 2017 11:55:32 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/11/estreia-divina-no-robertao-67-fluminense-2-x-4-palmeiras/

    “Palmeiras começa bem” foi a manchete da Folha de S.Paulo em 6 de março de 1967. No domingo, dia 5, o Verdão de Aymoré Moreira estreou no Torneio Roberto Gomes Pedrosa, no Maracanã. O primeiro da história. O primeiro dos dois que ganhamos em quatro disputados. Em todos eles o Palmeiras foi finalista […]

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O 4-2-4 que se convertia em 4-3-3 com o recuo de Servílio. O esquema de Aymoré era parecido com o de Mario Travaglini, campeão estadual de 1966, A diferença era César no lufar de Pantera

 

 

“Palmeiras começa bem” foi a manchete da Folha de S.Paulo em 6 de março de 1967. No domingo, dia 5, o Verdão de Aymoré Moreira estreou no Torneio Roberto Gomes Pedrosa, no Maracanã. O primeiro da história. O primeiro dos dois que ganhamos em quatro disputados. Em todos eles o Palmeiras foi finalista do quadrangular final. Do campeonato onde atuaram os atletas tricampeões mundiais pelo Brasil. Um dos torneios mais técnicos e competitivos da história.

 

Como foi o Palmeiras, campeão paulista de 1966, na estreia no Robertão, o pai do Brasileiro como se vê desde 1971. O antigo Rio-São Paulo ampliado com clubes do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. O primeiro dos dois títulos nacionais conquistados pelo Palmeiras em 1967. Exceto Djalma Santos, que não jogou na lateral por estar gripado e permaneceu no Hotel Novo Mundo, o Palmeiras foi o mesmo time-base do final de 1966. Com César no lugar de Ademar Pantera no comando de ataque.

 

 

Os gols do clássico, pelo CANAL 100

 

Nos primeiros 20 minutos, o Flu chegou quatro vezes com perigo. Valdir, em sua penúltima temporada na meta que defendia desde 1959, fez pelo menos duas grandes defesas. O Palmeiras teve duas boas chances. Até que Ademir da Guia resolveu manejar os tempos e o campo. Ele o volante Zequinha apareceram várias vezes na área carioca, nos espaços abertos pelo artilheiro César (futuro Maluco, em sua primeira partida oficial pelo clube) e o ponta-de-lança Servílio. Todos jogaram Copas. Menos Servílio, melhor jogador da Seleção um mês antes de ser cortado inexplicavelmente em 1966.

 

Servílio armou o lance do primeiro gol, aos 31. Lançou longo para Ademir ajeitar com inteligência para o ponta Rinaldo fuzilar Jorge Vitório, que tentava fechar a meta da desarranjada zaga tricolor.

 

Aberta a porteira. Em nove minutos, 3 a 0 Palmeiras. Aos 38, o ponta Gildo cortou por dentro e serviu César, que bateu de direita e fez 2 a 0. O primeiro gol do maior artilheiro da Era Palmeiras.

 

Dois minutos depois, o zagueiro Caxias tentou driblar Ademir da Guia dentro da área… A blasfêmia resultou no terceiro gol. O Divino o desarmou e ainda desarrumou o goleiro tricolor com lindo toque de cobertura.

 

 

O Flu diminuiu aos 42. Bela cobrança de falta de Amoroso (tio do atacante da Seleção nos anos 90-00). No segundo tempo, o Tricolor chuveirou tudo que não podia na área de Valdir. Aos 15, Mário aproveitou bom lançamento de Samarone e bateu sem chance para Valdir. O Flu voltava ao jogo. O Palmeiras recuara demais. Complicara mais uma vez um jogo fácil, como vinha acontecendo naquele início de temporada.

 

Mas o futuro campeão acharia o quarto gol aos 31. Rinaldo caiu por dentro como gostava e cavou falta em contato com Roberto Pinto. O próprio ponta bateu forte, rasteiro, no meio da barreira que abriu. O bom goleiro Jorge Vitório aceitou. 4 a 2.

 

Ademir foi o craque do jogo. Valdir, Rinaldo, César e Servílio também fizeram boa partida inaugural.

 

Tupãzinho foi reserva no ataque. Contrato terminava no final do mês. Seria renovado para brilhar em 1968.

 

Aymoré gostou da atuação. Servílio disse que agora o time marcou os gols que criava mas não fazia nos jogos decepcionantes no início de 1967. O novo treinador substituíra Mário Travaglini no comando da equipe campeã paulista. O Palmeiras perdeu os dois primeiros jogos de 1967 em Minas. Julinho Botelho se aposentou em fevereiro. Na excursão ao Peru, um empate e uma derrota, na estreia do jovem atacante César, que veio do Flamengo. Ele estreou como titular no jogo seguinte, na derrota por 2 a 0 para o River Plate, em Buenos Aires.

 

 

Para o tricolor Nelson Rodrigues, em “O Globo”, o time dele “nem ao menos teve o desespero que dramatizaria a humilhação”.

 

 

O maior time da história do Robertão começava como Palmeiras. Vencendo bonito na casa do adversário que tinha o bicampeão mundial Altair e o volante titular da Copa de 1966 – Denilson. Além de nosso futuro ponta Lula. Derrrotados pelo Palmeiras que escalou oito jogadores com passagem pela Seleção.

 

 

A escalação na estreia, pelo jornal O GLOBO

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