Arquivos tag-Chinesinho - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-chinesinho/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Wed, 25 Jul 2018 17:55:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Amarcord: Fluminense 0 x 1 Palmeiras, Taça Brasil-1960 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-fluminense-0-x-1-palmeiras-taca-brasil-1960/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-fluminense-0-x-1-palmeiras-taca-brasil-1960/#respond Wed, 25 Jul 2018 17:55:47 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/25/amarcord-fluminense-0-x-1-palmeiras-taca-brasil-1960/

No segundo torneio nacional, o campeão de São Paulo entrava direto na fase semifinal da Taça Brasil, torneio que dava ao campeão o direito de disputar a Libertadores que havia sido criada naquele mesmo 1960. Fluminense (campeão do Rio de 1959) e Palmeiras ("supercampeão estadual de 1959) jogaram no Pacaembu a primeira partida das semifinais: […]

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No segundo torneio nacional, o campeão de São Paulo entrava direto na fase semifinal da Taça Brasil, torneio que dava ao campeão o direito de disputar a Libertadores que havia sido criada naquele mesmo 1960. Fluminense (campeão do Rio de 1959) e Palmeiras ("supercampeão estadual de 1959) jogaram no Pacaembu a primeira partida das semifinais: empate sem gols.
Uma semana depois, quarta-feira à noite no Maracanã, o jogo também foi equilibrado. Até o último minuto. Quando as duas equipes já se preparavam para o jogo-extra, 48 horas depois, também no Rio.
O Palmeiras de Oswaldo Brandão não vivia grande fase. Estava em terceiro no SP-60. O Fluminense, sem o histórico artilheiro Valdo, também não. Também pela filosofia de jogo do treinador Zezé Moreira, que privilegiava o contragolpe. O goleiro Valdir mal trabalhou em 90 minutos no Rio, diferentemente de Castilho, que fez pelo menos seis boas defesas. Menos no último minuto, quando Chinesinho (o maior em campo) roubou a bola de Edmilson, passou por três derivando da esquerda para a direita, e encontrou Humberto Tozzi aberto pela direita, ele que viera da Itália, mas não estava bem tecnicamente. Ainda assim, grande artilheiro que era, ajeitou a bola e bateu sem chances para o mítico Castilho. Mérito também de Brandão, que trocara as funções dele com Julinho Botelho (para o técnico, o melhor em campo).

Se não jogou bem, (havia atuado melhor na partida de ida, o Palmeiras foi muito melhor do que o Fluminense. Palavras de seu treinador (e do Brasil na Copa-54). Fala Zezé Moreira:

  • Perdemos a partida, mas não a oportunidade de realçar os méritos dos adversários. Eles mereceram o sucesso e torço para eles até o final da Taça Brasil. Quero também elogiar o trabalho do árbitro e de seus bandeirinhas.

Outros tempos. Até o árbitro foi elogiado. Justamente um dos mais técnicos da história, e que estreava no Maracanã com apenas 21 anos: Romualdo Arppi Filho – também um dos mais TÁTICOS de todos os tempos…

PALMEIRAS 1 X 0 FLUMINENSE
Taça Brasil 1960
Quarta-feira, 16/novembro (noite)
Maracanã
Rio de Janeiro (RJ)
Juiz: Romualdo Arppi Filho
Renda: não disponível
Público: não disponível
PALMEIRAS: Valdir; Djalma Santos, Valdemar Carabina, Aldemar e Jorge; Zequinha e Chinesinho; Julinho, Nardo, Humberto e Cruz.
Técnico: Oswaldo Brandão
Gol: Humberto 44 do 2º

Porco de Ouro: Vote na eleição que irá eleger o melhor jogador do Palmeiras nesse último ano

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+9 dos 1000 clássicos paulistas (parte 6): Palmeiras 2 x 1 Santos, SP-59 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-dos-1000-classicos-paulistas-palmeiras-2-x-1-santos-sp-59/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-dos-1000-classicos-paulistas-palmeiras-2-x-1-santos-sp-59/#respond Mon, 02 Oct 2017 10:10:42 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/02/9-dos-1000-classicos-paulistas-palmeiras-2-x-1-santos-sp-59/

https://www.youtube.com/watch?v=uwR19X2Zwyo Agora são 367 vitórias, 295 empates e 338 derrotas em clássicos paulistas, desde 1915. RelacionadasViciado em vencer! Abel iguala Brandão como maior campeão na história do PalmeirasLuís Pereira e Edu relembram jogos históricos entre Palmeiras e Santos: ‘A gente se divertia’Palmeiras tem Allianz Parque como trunfo para buscar título do Paulistão contra SantosO Nosso Palestra elenca […]

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Agora são 367 vitórias, 295 empates e 338 derrotas em clássicos paulistas, desde 1915.

Nosso Palestra elenca 9 + para lembrar sempre:

Data: 10/01/1960

Local: Pacaembu

Renda: Cr$ 3.076.375,00

Juiz: Anacleto Pietrobon

Gols: Pelé (14’), Julinho (42’) e Romeiro (48’)

PALMEIRAS: Valdir; Djalma Santos, Valdemar Carabina, Aldemar e Geraldo Scotto; Zequinha e Chinesinho; Julinho, Nardo, Américo e Romeiro

Técnico: Oswaldo Brandão

SANTOS: Laércio; Getúlio, Urubatão, Formiga e Dalmo; Zito e Jair Rosa Pinto; Dorval, Pagão, Pelé e Pepe

Técnico: Lula

 

Empatados em pontos ao final dos turnos, Palmeiras e Santos foram para o jogo de desempate do Campeonato Paulista de 1959. O Supercampeonato – pelo equilíbrio e qualidade das equipes.

Quem vencesse o jogo seria campeão. O que o Palmeiras não conseguia em São Paulo desde 1950, desde as míticas Cinco Coroas. O Santos de Pelé buscava o bi. A primeira partida terminou 1 a 1. No segundo jogo, também no Pacaembu, o Palmeiras virou para 2 a 1 e seria campeão não fosse o segundo pênalti para o Santos: 2 a 2, placar final.

Em 10 de janeiro de 1960, no Pacaembu, o campeão sairia nos 90 minutos ou em prorrogações até sair o vencedor. Tinha de ser naquele dia. Tinha de ser Palmeiras.

O técnico Oswaldo Brandão manteve a formação com Romeiro improvisado na ponta esquerda, mas fechando o meio-campo. O Santos vinha com tudo. Menos contra o Palmeiras. Pelé abriu o placar, aos 14, numa bomba indefensável para Valdir.

Em seguida, atingido por Carabina, o atacante Pagão fez mais número que outra coisa. O Palmeiras cresceu. Julinho Botelho, ainda mais. Saiu da ponta direita, a dele. Foi armar o jogo, finalizar, fazer tudo. Como faria o gol de empate, aos 42 do primeiro tempo.

O ataque de 151 gols do Santos era espetacular. Mas não era Palmeiras. O time de Pelé só não ganhou mais títulos, entre 1958 e 1970, na Era de Ouro do Futebol Brasileiro, por existir uma Academia que dava aula de bola.

O respeito era mútuo. A catimba também. Só para as equipes entrarem em campo foram 20 minutos, uma esperando a outra. O Palmeiras foi primeiro. E voltaria por último ao vestiário. Festejando o título e a virada conquistada no golaço de falta de Romeiro, aos três minutos do segundo tempo. O Sputnik Brasileiro mandou um foguete que Laércio não viu. O goleiro santista faria alguns milagres no segundo tempo. Mas nem Pelé conseguiu empatar o clássico.

O Palmeiras voltava a ser campeão. Supercampeão paulista. Contra um supervice que não conseguiria ser campeão da Taça Brasil de 1960 por causa do Palmeiras. Verdão que seria campeão paulista em 1963 e em 1966, impedindo vários títulos seguidos do Alvinegro praiano.

Para Pelé, “sempre foi um prazer jogar contra o Palmeiras. Era um time muito técnico que jogava e deixava jogar. Eu ficava tranquilo antes de enfrentá-lo por saber que daria um grande jogo, sem pontapés”.

Era o Verdão que ganhava na bola. Iniciando com a conquista de 1959 um período especial na vida do clube e do próprio futebol brasileiro, que viveu o auge verde-amarelo durante o apogeu alviverde.

(Já contamos 6 clássicos. Vejam mais 3 em Nosso Palestra)

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