Arquivos tag-Copa do Brasil-12 - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-copa-do-brasil-12/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sun, 12 Jul 2020 10:55:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Nossa vida é você, campeão https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nossa-vida-e-voce-campeao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nossa-vida-e-voce-campeao/#respond Sun, 12 Jul 2020 10:55:50 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/07/12/nossa-vida-e-voce-campeao/

A minha coluna no YAHOO! de 13 de julho de 2012: "NOSSA VIDA É VOCÊ RelacionadasPalmeiras treina antes de estreia na Copa do Brasil, e Luis Guilherme vive ‘expectativa de gol no Allianz’Alicia Klein cita ‘Era Abel’ e coloca técnico como maior da história do Palmeiras: ‘Sem dúvidas’Opinião: ‘Obrigado por tudo, Breno Lopes’O doutor Luc […]

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A minha coluna no YAHOO! de 13 de julho de 2012:

"NOSSA VIDA É VOCÊ

O doutor Luc era otorrinolaringologista. Uma hora de consulta era meia hora de Palmeiras. Ele cuidava da garganta que arde da família. Do ouvido que há muito não ouvia os rojões campeões. Do nariz que não sentia o sabor de um título desde 2008. O doutor não pôde ver o Verdão voltar do infernal Couto Pereira como bicampeão da Copa do Brasil. Morreu na véspera de ver o Palmeiras dele como Palmeiras. Campeão. Como ele sempre foi na medicina e na arquibancada mais vazia sem um coração verde para bater como sempre. No enterro, horas antes da final, a família estava verde de luto. Muitos vestiam camisas do Palmeiras. Da bandeira que cobriu o caixão com o “orgulho” que só quem não é Palmeiras acha que o torcedor perdeu. (Colegas de imprensa de outros credos e cores: ninguém perde “orgulho” quando perde um campeonato ou deixa de vencê-lo por tanto tempo. Quem torce por um time – como vocês também têm os seus – não torce por títulos. Torce por amor).

Meu tio Chico Flávio me levava com o filho Alessandro e os primos ao estádio para ver o nosso time campeão ano sim, ano não, nos anos 70. Mesmo quando as coisas não andavam e não jogavam bem, o Fafo acreditava. Enchia o portamala do Fiat 147 para ver malas que nos infelicitaram nos anos 80. Meu tio agora está no hospital se recuperando de uma intervenção no coração que suportou os 90 minutos de um Coxa nervoso e amuado demais contra um Palmeiras que jogou melhor em Curitiba. Mesmo perdendo Thiago Heleno (o melhor até sair lesionado, aos 36), mesmo se arrastando com Luan lesionado nos 20 finais, o invicto campeão empatou com um gol de Betinho, no único lance que acertou no clube.

Rafa é filho do Sérgio, amigo velho de busão, colégio, festas e Palestra. Ele está no hospital fazendo quimioterapia para se recuperar de uma doença que irá vencer. Como o time dele superou erros próprios, desconfianças, destemperos, desfalques, suspensões, limitações, adversidades grandes como os adversários.

Em suas camas de hospital, Chico Flávio e Rafa vibraram mais do que deveriam pelas suas convalescenças. Mas há corações que suportam tantas dores e dissabores seguidos. Eles venceram. O time deles, também. Tudo se recupera. Tudo se supera. Tudo volta a ser o que é. Como em algum tempo o Flávio e o Rafael vão estar com o Palmeiras. Como o Palmeiras. Um colosso que pode adoecer, pode se prostrar, merece ser protestado. Mas é potestade que vence qualquer tempestade. É torcedor que joga com o coração quente como a testa do febril Henrique, colosso no Alto da Glória. De mais um Marcos que garante a Assunção palestrina. Do time que não é mais. Não é menos. É Palmeiras. Basta.

Os atletas da Adidas do Palmeiras entraram em campo nos dois jogos da decisão com chuteiras com uma frase por mim sugerida, extraída dos cantos das torcidas: “Minha vida é você”.

Estará nesta quinta-feira na internet e no portal da empresa um vídeo que, a partir dessa ideia, conta um pouco das decisões e muito do espírito de equipe e do time atual, sob o ponto de vista do roupeiro do clube desde 1991, o paraibano Joãozinho. Ideia básica deste que vos tecla, trilha sonora de Igor Cavalera, com grande trabalho e edição da Habilil Produções.

Uma honra ter feito parte desse time que contou um pouco da história daquela equipe campeã de 2012.

Bravo Coritiba. Duas vezes vice-campeão da Copa do Brasil. Em ambas vendendo caro a vitória no jogo decisivo. O critério de desempate derrubou grandes campanhas de outro clube que aprendeu demais ao cair e voltar muito melhor. Vai longe.

Tivesse um ataque mais eficiente, e o pênalti não marcado em Tcheco em Barueri, talvez fosse outra a história. Mas ainda merece todos os elogios pelo clube e pelo ótimo trabalho de Marcelo Oliveira."

Foi o que escrevi no YAHOO! em 2012.

Estou de volta ao portal em 2020. Em 2015 o mesmo Marcelo Oliveira deu a volta olímpica na Copa do Brasil pelo Palmeiras.

Meu tio Flãvio partiu em 2019. Meu pai partiria naquele mesmo 2012.

O Rafa tá firme e forte e Palmeiras.

Faz oito anos. Parece um tempão.

Mas parece mesmo que foi ontem. Como parece que foi hoje que todo dia a gente tem "orgulho" da nossa história.

A que reconto aqui.

A que neste mesmo dia, há 8 anos, eu apresentei na festa dos campeões lá na Academia. Chamando um por um ao centro do campo 1 os campeões da véspera em Curitiba.

Como o Marcos Assunção da foto com meus filhos. A quem mais uma vez eu disse "obrigado". E ele respondeu: "obrigado por você ser palmeirense".

Obrigado, campeão.

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9 + Gols Mais Inusitados do Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-gols-mais-inusitados-do-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-gols-mais-inusitados-do-palmeiras/#respond Mon, 25 Sep 2017 10:39:40 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/25/9-gols-mais-inusitados-do-palmeiras/

Betinho. Final da Copa do Brasil 2015. Coritiba 1 x 1 Palmeiras RelacionadasVeja quem Palmeiras enfrenta pela terceira fase da Copa do BrasilRoteiro conhecido: Palmeiras vive mesmo cenário de estreia na Libertadores em 2023Palmeiras treina antes de estreia na Copa do Brasil, e Luis Guilherme vive ‘expectativa de gol no Allianz’Betinho chegou em 2012 horas […]

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Betinho. Final da Copa do Brasil 2015. Coritiba 1 x 1 Palmeiras

Betinho chegou em 2012 horas antes de fechar a janela de contratações. Felipão havia pedido um centroavante para compor elenco. Conseguiram um que estava encostado no São Caetano. Ele só jogou a decisão da Copa do Brasil porque Barcos havia operado o apêndice uma semana antes. O Coritiba vencia no Paraná por 1 a 0, gol aos 16 do segundo tempo. Precisava de mais um para os pênaltis quando Marcos Assunção levantou falta na área e Betinho desviou de cabeça, aos 20. Alguns narradores demoraram a achar o autor do gol do título porque, como a torcida, não acreditavam. Gol de Betinho. Gol do bicampeonato da Copa do Brasil. O limitado atacante seria talismã também no tricampeonato do torneio, em 2015. Centenas de máscaras com o rosto dele foram vendidas no Allianz Parque e estiveram na festa da conquista pelo Brasil. O famoso “Betinho da Sorte” jogou tanto quanto Fernando Prass e Dudu contra o Santos de Lucas Lima.

Betinho. Copa do Brasil-12. Veja

Fabiano. Jogo do título do BR-16. Palmeiras 1 x 1 Chapecoense.

Fabiano havia sido trocado no início do BR-16 com o Cruzeiro , por Lucas, titular na campanha de 2015. Fabiano era reserva de Jean na lateral-direita. Não transmitia confiança. Teve de ir para o jogo que poderia valer o título antecipado depois de 22 anos. Faltava uma rodada. Era contra a Chapecoense, ex-clube de Fabiano. A Lei do Ex foi decretada de modo imperial. Bola cruzada na área, um toque de categoria mais inusitado do que o autor, e o gol que acabaria sendo o do título para o maior público do estádio desde 1902! Novamente incredulidade da torcida e dos narradores. Fabiano ainda repetiria a dose em virada cardíaca contra o Peñarol, na Libertadores-17, na última bola do jogo.

Fabiano. BR-16. Veja

Galeano. Semifinal da Libertadores-00. Palmeiras 3 x 2 Corinthians

O rival era bicampeão brasileiro. Havia conquistado o torneio da Fifa em janeiro, contra o Vasco. Queria a Libertadores que não tinha. Vinha com mais time que o então campeão continental Palmeiras. Tinha vencido na última bola o primeiro jogo por 4 a 3. A imprensa jogava duro com Felipão e o elenco que entrou mordido. O Corinthians virara o placar para 2 a 1. Alex empatou. Ainda faltava um gol para os pênaltis. Alex bateu falta no segundo pau, o zagueiro Adilson bobeou, e Galeano fez de cabeça na saída de Dida. Ele estreou no Palmeiras aos 17 anos, em 1989. É o 11º jogador que mais atuou pelo clube. E o mais criticado entre muitos pelas limitações superadas pela entrega em campo como volante e zagueiro. Gol que levaria a decisão da vaga para os pênaltis. Quando Marcelinho Carioca bateu e São Marcos… Eles sabem o que aconteceu naquela noite de outono no Morumbi.

Galeano. Libertadores-00. Veja

Jorge Preá. Primeira fase do SP-08. Palmeiras 1 x 0 Portuguesa.

Jorge Preá fazia parte da cota Luxemburgo de reforços exóticos da ótima equipe montada em 2008 para terminar com o jejum de títulos estaduais desde a melhor campanha do profissionalismo – em 1996. Não tinha chance no ataque formado por Alex Mineiro e Kléber Gladiador. Mas, no desespero do final do clássico com a Lusa, no Palestra, ele foi para o jogo. E para a área. Depois de bate-rebate monstro, Preá fez o gol dele pelo Palmeiras. Um gol chorado e cantado antes de acontecer. O Palestra inteiro gritou “vamos ganhar, Porco!” antes de a falta ser cobrada no lance que daria no gol da vitória. Não se esperava que Preá fosse o autor. Mas poucas vezes se viu num jogo complicado tanta gente com esperança/confiança daquele gol. Não era um grito de “vai dar”. Era uma sensação de “já foi”. Difícil explicar. (E quem disse que o Palmeiras e um texto sobre gols inusitados é para ter explicação?)

Jorge Preá. SP-08. Veja

Andrei Girotto. Quartas-de-final Copa do Brasil-15. Palmeiras 3 x 2 Internacional.

Ele foi um dos 35 contratados para remontar o elenco pavoroso de 2014. Não funcionou. Foi reserva como volante. Foi embora no ano seguinte. Mas deixou na história o gol da classificação contra o Inter. Cruzamento de Allione e belíssima cabeçada em um dos mais celebrados gols do Allianz Parque, em uma das mais emocionantes partidas do Verdão. Quando tivemos mais uma vez a confirmação de que o Palmeiras nos faz mais vivos. Mas ainda morremos disso, na palavra do nosso Victor Galvão.

Andrei Girotto. Copa do Brasil-15. Veja

Egídio. Segundo turno do BR-17. Fluminense 0 x 1 Palmeiras.

Primeiro lugar na Escala Wesley de Vaias e Xingamentos no Allianz Parque em 2017, antes mesmo de perder o pênalti na eliminação na Libertadores-17 diante do Barcelona, um mês e meio antes do golaço que marcou no Maracanã, numa pancada de fora da área. Egídio já tinha atuado bem na partida anterior, contra o Coritiba. E foi o nome em mais uma vitória no Rio. Com um gol do tamanho do Maracanã. A hashtag #nuncacritiquei ganhou as redes sociais e mentes palmeirenses minutos depois.

Egídio. BR-17. Veja

Charles. Libertadores-13. Palmeiras 1 x 0 Libertad.

Um dos mais lindos estádios de espírito no Porcoembu. Torcida jogou e cantou junta com o limitadíssimo time desde o início até o gol em que Wesley errou o chute e a bola ficou entre as pernas do esforçado volante Charles até ele bater com o pé ruim pra fazer 1 a 0. Uma das mais tocantes partidas da torcida do Palmeiras, muito mais do que a atuação da modesta equipe. O time não era bom. Mas o grito do torcedor o jogo todo é mais um daqueles momentos inexplicáveis. E maravilhosos. Um dos melhores jogos “inúteis” e que sabíamos que não levaria a lugar algum de nossa história.

Charles. Libertadores-13. Veja

Amaral. Quartas de final da Libertadores-95. Palmeiras 5 x 1 Grêmio.

Amaral era titular da Seleção no segundo semestre de 1995. Excelente ladrão de bola. Figura maravilhosa. Mas não sabia chutar. Fazer gol. Em três anos de Palmeiras, e de Vias Lácteas montadas pela Parmalat, só ele não marcava gol. Até o jogo espetacular contra o Grêmio. Na ida, no Olímpico, derrota de 5 a 0 para o time de Felipão. Na volta, disputada entre as finais do SP-95 contra o Corinthians, o Palmeiras levou um gol de Jardel logo de cara. Precisava de um 6 a 1 para levar aos pênaltis (não havia gol qualificado como critério de desempate). O Verdão fez 5 a 1. Fora o show. E até Amaral fez o dele. Não deu classificação. Mas deu muito orgulho do poder de reação do time.

Amaral. Libertadores-95. Veja

Baiano. Quadrangular final da Série B de 2003. Palmeiras 2 x 0 Marília.

Alessandro era o ala-direito de Jair Picerni e foi negociado com o futebol russo. O Palmeiras trouxe Baiano, volante e lateral revelado pelo Santos. Ele assumiu a titularidade da equipe e começou a jogar melhor do que o imaginado. E marcou o mais belo gol dele pelo Palmeiras em um sábado à noite, numa das tantas lindas festas feitas pela torcida que colocou o time no colo na Segundona dos infernos, em 2003. Na mesma noite, o ala-esquerdo Lúcio também fez um golaço de Roberto Carlos. Mas dele havia como esperar aquele golaço. De Baiano, não.

Baiano. Série B 2003. Veja

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Invicto em 3/9/1972, inferno em 3/9/1986, eterno em 3/9/1998 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/invicto-em-391972-inferno-em-391986-eterno-em-391998/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/invicto-em-391972-inferno-em-391986-eterno-em-391998/#respond Sun, 03 Sep 2017 10:20:39 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/03/invicto-em-391972-inferno-em-391986-eterno-em-391998/

Foi num 3 de setembro que eu vi pela primeira vez o Palmeiras ser campeão. 1972. Pela TV em preto e branco o Verdão empatou com o São Paulo no Pacaembu e celebrei meu primeiro título paulista. Invicto. Com a Segunda Academia. RelacionadasVeja quem Palmeiras enfrenta pela terceira fase da Copa do BrasilPalmeiras reencontra adversário […]

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Foi num 3 de setembro que eu vi pela primeira vez o Palmeiras ser campeão. 1972. Pela TV em preto e branco o Verdão empatou com o São Paulo no Pacaembu e celebrei meu primeiro título paulista. Invicto. Com a Segunda Academia.

Foi num 3 de setembro que eu vi pela primeira vez o Palmeiras não ser campeão de um campeonato que já estava vencido. 1986. Perdeu para a Inter de Limeira no Morumbi. E eu perdi o chão. Como o goleiro Martorelli. O último a deixar o vestiário. Direto para a maternidade para ver o filho nascer. A mãe se enervara com a decisão. O garoto nasceu antes.

Foi às 14h04 de um 3 de setembro que meu Luca mudou todos os 3 se setembro. 1998. O Palmeiras voltara a ser Palmeiras. Era o campeão da Copa do Brasil. Seria o campeão da Mercosul. Ganharia a Libertadores de 1999 nove meses depois.

Quando o meu Luca foi acordado de madrugada pelo pai alucinado, ganhou um beijo na testa, e uma faixa de campeão da América maior do que ele no berço.

Em 2008 o Luca estava no Palestra campeão paulista no camarote abaixo da minha cabine. Celebrando cada um dos cinco gols com o sorriso que só ele e o Gabriel têm. Que só este Babbo babão conhece.

Em 2012 os irmãos saíram com o pai de madrugada para celebrar a Copa do Brasil pela gelada São Paulo. Mal dormiram e desde 8 da manhã estavam na Academia, esperando a delegação chegar para a festa no gramado que o pai apresentou. Anunciando cada campeão como se fosse um filho.

Porque só o futebol faz de cada palmeirense um filho. Como viramos criança celebrando na madrugada a Copa de 2015, até o sol nascer depois da festa com espumante na Paulista, e o brinde no Tônico. Como viramos outra noite no Trio Elétrico por 2016, em outra festa de título que apresentei com meus filhos, minha mulher, e a Nonna.

Vão brincar que, como o pai, o Luca nasceu dia primeiro de setembro e só foi registrado depois. Só para não…

Mas quem conhece o avô que tem frase no nosso estádio.

Mas quem conhece o pai das duas alegrias da foto.

E quem conhece o amor dos nossos do Nonno, sabe que a nossa vida é você, Palmeiras.

Mas eu sei ainda mais que as três coisas que amo antes de eu nascer são os meus filhos e o nosso Palmeiras.

Não digo “parabéns”, Luca. Apenas obrigado.

Seus 19 anos e os futuros 16 do Gabriel são os anos que abençoam os meus 51.

Felizes 19 anos, Luca.

O seu pai te ama cada dia mais. Mesmo que nem toda noite eu possa te beijar a testa e colocar uma faixa de campeão sobre a cama.

Mas toda noite e todo o dia eu estou com você. Dando o beijo à distância que o Nonno me ensina a cada noite a dar.

Te amo.

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