Arquivos tag-Libertadores-94 - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-libertadores-94/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 26 Apr 2018 08:41:12 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Não ganhamos nada e nem tínhamos perdido tudo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-ganhamos-nada-e-nem-tinhamos-perdido-tudo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-ganhamos-nada-e-nem-tinhamos-perdido-tudo/#respond Thu, 26 Apr 2018 08:41:12 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/26/nao-ganhamos-nada-e-nem-tinhamos-perdido-tudo/

Foi a maior derrota sofrida pelo Boca na Bombonera (em saldo de gols) em Libertadores para um estrangeiro. O mesmo clube que em 1994 o derrotou pelo maior placar sofrido em partidas internacionais – 6 a 1. Motivo de orgulho como a atuação em boas partes da partida melhor do que a do Allianz Parque. […]

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Foi a maior derrota sofrida pelo Boca na Bombonera (em saldo de gols) em Libertadores para um estrangeiro. O mesmo clube que em 1994 o derrotou pelo maior placar sofrido em partidas internacionais – 6 a 1.

Motivo de orgulho como a atuação em boas partes da partida melhor do que a do Allianz Parque. O que não era difícil. Motivo para dar confiança que é diferente de prepotência. O Palmeiras não ganhou nada além da classificação antecipada em apenas quatro rodadas. Mas mostrou que não havia perdido tudo além da paciência e do respeito de alguns paus-mandados, desmamados mentais e desamparados pelos neurônios.

Não é a Academia 3.0 e nem o ameaçado terceira parte. Não é o time obrigado a ser campeão pelo investimento (que o mais caro de 2018 não é o Palmeiras) e nem o clube que “mais uma vez” não vai ganhar nada – sendo que ganhou o campeonato que ninguém tem mais há menos de dois anos.

O futebol e a vida cada vez mais se parecem com o Palmeiras – outra redundância. Mas não precisamos acelerar os tempos de modo celerado. Vamos sair driblando os problemas como Keno supera rivais com a difícil facilidade do drible. Vamos calar todas as bocas pela bola. Passando por cima das adversidades como Lucas Lima encobriu o goleiro. Vamos lembrar a grande vitória como respondeu Felipe Melo do lado de cá do Prata pelos pés contra os xeneizes e não pelos chumbos trocados contra os carboneros do outro lado do rio.

Vamos jogar bola com coração e correção. E quando os caras vierem para cima, a massa que cantou nosso Hino na Bombonera terá o Jailsão dela para mostrar que o nosso Palestra até pode não vencer mais uma Copa. Só não pode se perder pedindo cabeças e perdendo a alma.

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Amarcord: Palmeiras 6 x 1 Boca Juniors, Libertadores-94 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-6-x-1-boca-juniors-libertadores-94/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-6-x-1-boca-juniors-libertadores-94/#respond Wed, 11 Apr 2018 15:42:33 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/11/amarcord-palmeiras-6-x-1-boca-juniors-libertadores-94/

Erros de planejamento e infelicidade em campo em jogos decisivos tiraram a chance de a Via Láctea palmeirense disputar o título sul-americano em 1994. Mas uma partida ficou na história. Não só do clube. Foi a maior derrota internacional do maior vencedor da Libertadores no século XXI. Nunca o Boca Juniors foi goleado por 6 […]

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Erros de planejamento e infelicidade em campo em jogos decisivos tiraram a chance de a Via Láctea palmeirense disputar o título sul-americano em 1994. Mas uma partida ficou na história. Não só do clube. Foi a maior derrota internacional do maior vencedor da Libertadores no século XXI. Nunca o Boca Juniors foi goleado por 6 a 1 como em 9 de março de 1994, no Palestra.

Naquela noite de chuva, o volante Mazinho ganhou um lugar no grupo de Carlos Alberto Parreira para a Copa de 1994 –quando ganharia um lugar no time durante o Mundial e seria titular tetracampeão. A atuação do volante que fez tudo naquela noite no Palestra foi tão espetacular quanto a do time que enfrentou, na primeira fase da Libertadores, o futuro campeão daquele ano (Vélez Sarsfield), a do Cruzeiro do ascendente Ronaldo e a do Boca Juniors dirigido por Cesar Luis Menotti, campeão mundial pela Argentina em 1978.

O Boca não conseguiu conter a agilidade de Edilson no ataque e a inteligência e a categoria de Evair. Na entrada da área verde, César Sampaio e Amaral não deram espaço à criação xeneize. Mazinho fez tudo. E por todos.

O Palmeiras estava desfalcado do armador Rincón, que, meses antes, havia liderado a Colômbia em um 5 a 0 em Buenos Aires contra a Argentina. Mazinho jogou por ele, voando com a equipe bem preparada fisicamente por Carlinhos Neves. Aos 4 minutos, tentou encobrir o goleiro Navarro Montoya, que atuava muito adiantado. O zagueiro Cléber, aos 15 minutos, fez 1 a 0, em rebote de finalização do outro zagueiro (Antonio Carlos).

O segundo gol foi contra, de Noriega, depois de jogada sensacional de Roberto Carlos, aos 32 minutos. Na segunda etapa, o Palmeiras deslanchou com um golaço do lateral que poderia ter jogado a Copa de 1994. RC mandou uma bomba de canhota depois de toque de calcanhar de Evair.

O quarto gol foi aos 9. Edilson, em bobeada da zaga portenha. Aos 18, Mazinho pegou a bola no meio-campo, foi passando por três até ter a camisa puxada e ser derrubado na área. Evair bateu o pênalti com a categoria habitual. 5 a 0. Aos 28, Luxemburgo sacou Mazinho só para o Palestra inteiro aplaudi-lo.

Mais quatro minutos, lance de raça de Zinho, bobeada do zagueiro Giuntini, Jean Carlo fez 6 a 0. Aos 35, Antonio Carlos fez pênalti no atacante Martínez. Ele bateu e fez.

Luxemburgo ainda colocou Tonhão na zaga, avançou Antonio Carlos como volante no lugar do Sampaio. O Palmeiras buscou o sétimo gol. Só não saiu por afobação de Edilson. Um que acabou reserva de um dos maiores times da história do Palmeiras.

Palmeiras 6 x 1 Boca Juniors

Libertadores de 1994

Data: 09/03/1994

Local: Palestra Italia

Renda: Cr$ 66.084.500,00

Público: 18.875

Juiz: Juan Francisco Escobar (Paraguai)

Gols: Cléber (15’), Roberto Carlos (51’), Edilson (54’), Evair (65’ e 71’), Jean Carlo (78’) e Martínez (79’)

PALMEIRAS: Sérgio; Claudio, Antonio Carlos, Cléber e Roberto Carlos; César Sampaio (Tonhão), Amaral e Mazinho (Jean Carlo); Zinho; Edilson e Evair

Técnico: Wanderley Luxemburgo

BOCA JUNIORS: Navarro Montoya; Soñora, Noriega, Giuntini e McAllister; Peralta, Mancuso, Márcico e Carranza; Sérgio Martínez e Rubén da Silva (Acosta)

Técnico: Cesar Luis Menotti

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Obsessão é Palmeiras, não Libertadores https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/obsessao-e-palmeiras-nao-libertadores/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/obsessao-e-palmeiras-nao-libertadores/#respond Tue, 02 Jan 2018 09:28:48 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/02/obsessao-e-palmeiras-nao-libertadores/

O Boca Juniors volta aos trabalhos de pré-temporada hoje. Espera pro Tévez. Pensa em pelo menos mais dois reforços além de Ábila para o comando de ataque desfalcado do goleador Benedetto (volta apenas em junho de lesão) e de Buffarini para a lateral-direita. O capitão Gago só retorna de lesão em abril para a cabeça […]

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O Boca Juniors volta aos trabalhos de pré-temporada hoje. Espera pro Tévez. Pensa em pelo menos mais dois reforços além de Ábila para o comando de ataque desfalcado do goleador Benedetto (volta apenas em junho de lesão) e de Buffarini para a lateral-direita. O capitão Gago só retorna de lesão em abril para a cabeça da área.

Líder da Superliga na Argentina, o Boca oficialmente trata a Libertadores também como “obsessão”. Está no OLÉ de hoje: “Boca quer um elenco para conquistar o torneio local e a OBSESIÓN Libertadores”.

Maior vencedor da competição neste século, segundo maior da história, o hexacampeão nos superou em 2000 nos pênaltis e, em 2001, além de Riquelme, teve Rubaldo Aquino para nos tungar na Bombonera, na primeira semifinal. Quando Guillermo Schelotto, o treinador de hoje, era um chato atacante então.

Clube que merece todo o respeito. Como também nós que enfiamos 6 x 1 em 1994 com Menotti e tudo, na maior goleada sofrida pelos xeneizes em partidas internacionais.

Esse deve ser o nosso espírito e nosso jogo. Pra dentro deles. Pra cima. Avante.

 

 

Mas sem “obsessão”. Pode estar no canto da torcida. Na camisa. Mas não precisa estar na alma e nem na mente.

 

Obsessão é o Palmeiras. O resto é fissura.

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