Arquivos tag-Luizinho - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-luizinho/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Tue, 28 Aug 2018 11:30:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Posso elogiar o Thiago Santos e vocês não enxergarem crítica ao Felipe Melo? https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/posso-elogiar-o-thiago-santos-e-voces-nao-engendern/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/posso-elogiar-o-thiago-santos-e-voces-nao-engendern/#respond Tue, 28 Aug 2018 11:30:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/08/28/posso-elogiar-o-thiago-santos-e-voces-nao-engendern/

Não vou escrever textão pro Thiago Santos. Mas vou escrever um textinho para quem ainda não percebeu, não contou, não reconheceu, não deixou de teimar que ele é um volante que cada vez erra menos passes. Um cara que ajuda demais a proteger a defesa. Um volante que aprendeu a inverter uma bola. Um meio-campista […]

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Não vou escrever textão pro Thiago Santos. Mas vou escrever um textinho para quem ainda não percebeu, não contou, não reconheceu, não deixou de teimar que ele é um volante que cada vez erra menos passes. Um cara que ajuda demais a proteger a defesa. Um volante que aprendeu a inverter uma bola. Um meio-campista que pode ser zagueiro ou atacante nas duas áreas ganhando bolas por cima como as recupera com eficiência em desarmes, em antecipações e nos botes que dá em rivais que como os adversários na mídia não dão bola para ele. Azar deles. Thiago vai lá e a retoma. Não é o 5 dos sonhos. Mas joga pelos outros 10. Dobrando marcação e desdobrando-se para não ser tão marcado pelos cricríticos. Se ele batesse no peito e gritasse a cada bola tomada seria mais reconhecido. Mas esse não é o Thiago. Esse não é o jogo dele. Ele só joga para os outros. Não pra ele. Não é arte o futebol dele. Mas é o que constrói um time forte e eficiente como ele. Não precisa ser titular. Mas todo time precisa de um Thiago Santos. Lá dentro. E principalmente fora do campo. Para carregar piano e recarregar bateria.

PS: Já que alguns enxergam o que não existe: o texto é elogio ao Thiago Santos, não crítica ao Felipe Melo, que bate no peito, mas jogou muito no SP-18, e está se recuperando com Felipão.

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Coritiba inaugurou Pacaembu sendo goleado pelo Palestra por 6 a 2 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/coritiba-estreou-o-pacaembu-sendo-goleado-pelo-palestra-por-6-a-2/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/coritiba-estreou-o-pacaembu-sendo-goleado-pelo-palestra-por-6-a-2/#respond Mon, 18 Sep 2017 14:30:42 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/18/coritiba-estreou-o-pacaembu-sendo-goleado-pelo-palestra-por-6-a-2/

O maior campeão do Pacaembu foi o primeiro vencedor de um torneio no estádio. Palestra Italia x Coritiba foi o primeiro jogo do estádio Municipal, como era chamado o atual Paulo Machado de Carvalho. Em 28 de abril de 1940, em rodada dupla, o Palestra venceu o campeão paranaense Coritiba por 6 a 2. No […]

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O maior campeão do Pacaembu foi o primeiro vencedor de um torneio no estádio. Palestra Italia x Coritiba foi o primeiro jogo do estádio Municipal, como era chamado o atual Paulo Machado de Carvalho. Em 28 de abril de 1940, em rodada dupla, o Palestra venceu o campeão paranaense Coritiba por 6 a 2. No jogo de fundo, o Corinthians (campeão estadual de 1939) ganhou do Atlético (campeão mineiro) por 4 a 2.

A chuva atrapalhou o primeiro espetáculo. E talvez o fígado e o cotovelo do redator de ‘O Estado de S. Paulo’. Desde os anos 10 o centenário jornal nunca deu muita pelota aos ‘italianinhos’ do Palestra. Nos 8 a 0 contra o Corinthians, no SP-33, o diário mais cornetou a zaga alvinegra que a excelência do Alviverde.

A história se repetiu na inauguração do Pacaembu. O trecho abaixo dispensa comentários. Mas pode cornetar quanto quiser:

O redator fala que o ataque de um time que marcou seis gols teve atuação abaixo de “regular”… E sempre lembrando que o o Palestra mandou a campo um time misto.

Luizinho e Etchevarrieta foram os melhores no gramado enlameado.

O Coxa abriu o placa no primeiro ataque, no primeiro minuto. O ponta Zequinha bateu cruzado e fez 1 a 0 em Gijo.

Etchevarrieta marcou o primeiro gol palmeirense e paulista, aos 6. Ele ampliou aos 36, de pênalti. Luizinho Mesquita fez de cabeça o terceiro, aos 11 do segundo tempo, “visivelmente impedido”, segundo anotação do imparcial cronista.

Elyseo fez 4 a 1 aos 18, de cabeça, em escanteio batido por Etchevarrieta. Aos 22, o atacante argentino marcou belo gol, em lance individual. Aos 36, Sandro completou o lance que criou com Luizinho. O Coritiba fez o último

gol aos 42, quando Branco pegou mal na bola, e ainda assim venceu Gijo.

6 a 2 Palestra. Em atuação fraca do nosso ataque, segundo o cronista do Estadão…

No outro domingo, Corinthians x Palmeiras decidiriam o troféu. Na final do primeiro torneio do novo estádio, em 5 de maio de 1940, o campeão paulista de 1939 (eles) chegava como favorito contra o futuro campeão estadual de 1940 (nós). História que seria repetida várias vezes na história. E quase sempre com o mesmo final feliz.

Aos 17, Elyseo cruzou bola na área, e na falha de Munhoz, Etchevarrieta abriu o placar na primeira decisão no estádio Municipal.

O clássico seguiu equilibrado até o empate corintiano, aos 2 do segundo tempo. Carlinhos bateu cruzado e Begliomini fez contra. Aos 29, já com Pipi na ponta e Etchevarrieta na dele, no centro de ataque, Del Nero (pai do presidente Marco Polo da CBF) cruzou e Luizinho Mesquita (primeiro palestrino a jogar uma Copa, em 1938) entrou na corrida e fez de cabeça. 2 a 1 Palestra.

Só não marcou o terceiro porque o árbitro incorretamente – por impedimento – anulou lance que daria em gol de Etchevarrieta. Foi o único erro na condução de jogo de Heitor Domingues. O nosso Ettore, maior goleador da história do clube, árbitro do clássico que terminou 2 a 1 Palestra.

Campeão da Taça Cidade de São Paulo. Primeiro e maior campeão da história do Pacaembu. Nosso estádio por uso campeão.

(E o nosso amigo redator imparcial nem coragem teve de citar quem foi o palestrino que tanto o apoquentou…

Amigos, quando alguém falar que tudo era melhor no passado, releia o passado.)

 

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