Paulo Rink não vinha mais. Parmalat pretendia o atacante do Bayer Leverkusen para o meio do ano. Real Madrid queria mais do que 7 milhões de dólares por Rodrigo Fabbri.

Felipão ainda desejava pelo menos um centroavante para brigar por posição com Oséas. Jardel, Luizão e Christian não viriam. Comissão técnica analisava nomes. Mustafá Contursi reeleito e bravo pelas críticas de Felipão.

Treinador preparava time reserva com juniores para estreia na temporada contra o Vasco, pelo Rio-Sao Paulo.

Velloso (FOTO) seguia sem contrato.

Alberto Dualib seguia na Europa tentando acertar um novo patrocinador ou cogestor depois da saída do Banco Excel do Corinthians. Em breve ele acertaria com a HMTF, que faria muitos aportes ao Corinthians, e ajudaria a viabilizar o convite ao clube para disputar o Mundial da Fifa em janeiro de 2000. A competição foi organizada pela Traffic. Empresa que trouxe a Hick, Muse, Tate & Furst ao Brasil.

Dualib disse na Europa que temia que o Corinthians estivesse atrás do Palmeiras na busca de reforços para a primeira fase da Libertadores-99. Os dois clubes estavam no mesmo grupo da morte, ao lado de Olimpia é Cerro Porteño.

O dirigente da Parmalat no Palmeiras, Paulo Angioni (FOTO), focava no acerto com Rodrigo Fabbri, meia do Real Madrid

A cogestora do Palmeiras propunha pagar ao Real Madrid 7 milhões de dólares por Rodrigo Fabbri, meia-atacante que atuara emprestado ao Flamengo no BR-98. Relevado pela Portuguesa, ele chegaria para disputar posição no time de Felipão com Alex (FOTO).

O meia-atacante que viera para o Palmeiras em maio de 1997, meses antes da chegada de Scolari. O treinador pensara em emprestá-lo ao Botafogo no segundo semestre de 1998. Alex bateu o pé e quis mais uma chance. Muito bem aproveitada na conquista da Mercosul-98. E que seria ainda maior e melhor na Libertadores de 1999.

Dívida do Grêmio com Rivarola adiava apresentação do zagueiro no Palmeiras.

Não seria um troca-troca. Mas parecia. O meia-atacante Rodrigo Fabbri (FOTO FAMILIAR DE 2017) viria para o Palmeiras. O meia Zinho voltaria para a Gávea como substituto do próprio meia-atacante revelado pela Portuguesa.

Zinho tinha contrato com o Palmeiras até o final de 1999. Pretendia renovar por mais dois anos. O Flamengo oferecia três anos de vínculo. Zinho pretendia permanecer no Verdão. Mas queria ampliar o acerto. A Parmalat (que administrava o futebol do Palmeiras) não queria negócio então. Deixava tudo nas mãos de Zinho.

Mas pretendia Rodrigo. Como também queria mais um centroavante e também o atacante Paulo Rink.