O Palmeiras conquistou o Campeonato Brasileiro pelo segundo ano consecutivo e pela 12ª vez na história. O Maior Campeão do país chegou novamente ao topo contando com Raphael Veiga, que equilibrou altos e baixos para colaborar com mais um título do clube.
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A temporada de 2022 havia sido a melhor em números da carreira do meia. Em 46 jogos, sendo 40 deles como titular, foram 19 gols e seis assistências, e só não conseguiu terminar o ano como artilheiro do Verdão por conta de uma lesão no tornozelo, que o afastou dos gramados por cinco meses.
Contudo, 2023 rendeu ao jogador melhores estatísticas, ainda que tudo tenha acontecido de forma mais turbulenta. Entre o fim de agosto e começo de outubro, chegou a ficar sete jogos sem participar de um gol do Palmeiras – lembrando que, no período, foram apenas três marcados pela equipe.
Na Libertadores contra o Boca Juniors-ARG, Veiga perdeu uma das cobranças de pênalti, que culminou na eliminação palestrina do torneio. Depois, na derrota para o Santos no Brasileirão, enquanto o Alviverde amargava uma das piores oscilações sob o comando de Abel, fez questão de citar que “não se achava o pior no momento ruim e tampouco pensava ser o melhor no bom”.
O forte psicológico trouxe o camisa 23 de volta ao jogo do Palmeiras. De volta ao protagonismo. Colocou a cabeça e o futebol onde bem entendeu e, na reta final e mais importante, carregou o time para a glória. Raphael Veiga foi o primeiro jogador, desde 2019, a ter partidas consecutivas de pelo menos sete passes decisivos no Brasileirão.
Até a 37ª rodada da competição, o Sofascore registrou 149 minutos para o meia participar de um gol do Verdão, 84 passes decisivos, sendo o líder do quesito, 11 grandes chances criadas e 34% de acerto em cruzamentos.
Veiga termina o Brasileiro com nove* gols em 31 jogos, além de sete* assistências. No total, o campeão do nacional, do Paulista e da Supercopa encerra o ano com 59* partidas disputadas, 18 bolas na rede e 16 passes para gols. Decisivo, implacável, Palmeiras.